Desde que surgiu o "balão-de-ensaio" do engenheiro Marcelo Rosado (PR) como suposto vice de Fafá Rosado (DEM) que digo, quase em voz solitária, não levar a sério a notícia. Dias, semanas e certos acontecimentos apenas confirmam o que tenho comentado.
Aqui não vai nenhuma capacidade premonitória ou pinimba pessoal. É apenas juntar algumas obviedades, manter o distanciamento crítico e procurar ser zeloso com as informações naturais e pré-fabricadas chegadas à mão.
As chances de Marcelo ser vice da prefeita Fafá são maiores apenas do que as minhas. Ou seja: quase nenhuma. No meu caso, não possuo sequer uma filiação partidária. Tenho inscrição apenas no PCS (Partido do Carlos Santos).
Como pré-candidato a prefeito, Marcelo também se queimou com esse lengalenga, um vai-não-vai. Faltou-lhe firmeza. Sobrou precipitação.
É se preparar para 2010, quando terá enormes possibilidades de se viabilizar a deputado estadual.
Grande Carlos Santos, a democracia tem muitas definições, neste comentário, me permito discordar de você, e sei que em nada mudará nossa sólida relação.
Mas, o Sr. Marcelo Batista, que renega o sobrenome do Pai, não tem vocação para ser Legislador, na verdade, digo, com conhecimento profundo de causa, que o mesmo só conhece uma lei – a primeira é a Lei de Gerson, portanto, seria necessário que o mesmo frequentasse uma universidade do Legislativo.
A vocação do mesmo, assim como a do seu Pai é o poder Executivo. Lembro-me muito bem do ano de 1983, quando no dia 04 de Novembro, ele, ( o pai ) foi demitido pelo então Governador José Agripino, que, através de uma comissão de sindicância, detectou um mar de lama no órgão que ele diriga, a Secretaria da Educação do Estado, eu estava lá.
Lembro-me também que, quando o mesmo voltou para Mossoró, o então Prefeito Dix-Huit Rosado estimulou um jantar de confraternização na ACDP e, na ocasião, Dix-Huit disse – ¨O Governador levou um homem e devolveu um ladrão¨, eu estava lá também.