• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
domingo - 05/08/2012 - 14:06h
Conversando com... Henrique Alves

Junção de forças aponta para vitória de Cláudia, diz deputado

Um encontro com papeis invertidos. Primeiro, o repórter é que foi localizado por telefone pelo entrevistado; segundo, o entrevistado resolveu – de saída – sabatinar o repórter. Estranho? Parece. Pelo menos esse foi o preâmbulo do encontro do editor desta página com o deputado federal Henrique Alves (PMDB), dia passado, em Mossoró.

Henrique diz que 'saiu da fila' para Senado e Governo (Robson Carvalho)

Henrique conversou longamente sobre diversos assuntos. Passou de dúvidas quanto ao uso do verde pela oposição, em Mossoró, à sucessão mossoroense, mensalão, administração estadual, reforma política e futebol. O bate-papo foi no restaurante Cândidu´s, onde ele almoçava ao lado de diversos correligionários peemedebistas.

Boton no peito, camisa polo em cores verde e branco, com um detalhe em laranja na parte interna da gola. Eis Henrique Alves à caráter, para a ocasião da campanha mossoroense e à tradição do “aluizismo”, movimento político iniciado por seu pai – Aluízio Alves – no final dos anos 50.  

Mas antes de sentarmos, ele questiona o repórter sobre o uso da cor verde como padrão visual da candidata a prefeito pela oposição, Larissa Rosado (PSB). Não compreende. Vê como algo confuso e apropriação de uma simbologia do peemedebismo potiguar.

“Não entendi até agora. Coisas do marketing, deslocado da cultura política local e de sua própria história”, respondi.

Bem, mas deixemos de lado essas digressões da semiótica, marketing, ciência política etc. O prosaico e o cientificismo dão lugar a outras questões, elencadas pelo Blog como mais interessantes do que o tititi cromático.

Cláudia Regina

“A candidata Cláudia Regina (DEM) tem postura, discurso, elegância. Tem qualidade. É uma boa candidata a prefeito de Mossoró e o PMDB dá sua ajuda nesse projeto. Ela vai chegar na frente em outubro (eleições)”, comenta em tom premonitório. Para o parlamentar, a postulação da vereadora, com o suporte da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), a “Fafá”, além da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), marcha para o êxito nas urnas.

Em sua ótica, pelo menos no âmbito mossoroense, a disputa ganha contornos de uma contenda plebiscitária, ou seja, de julgamento da governadora Rosalba Ciarlini (DEM). Enxerga que essa seria a estratégia oposicionista. “Estão usando isso”, diz.

Para o deputado, a coligação que envolve DEM e PMDB na chapa majoritária, ou seja, Cláudia e o advogado Wellington Filho (PMDB), respectivamente candidatos a prefeito e vice, precisa ser apresentada como “uma junção importante para Mossoró. O PMDB pode ajudar ainda mais o governo de Cláudia e Wellington no plano federal, em Brasília. Rosalba também, como governadora, além de Fafá, com seu carisma”.

Entretanto, pondera que esse diferencial não significa a existência de um processo discriminatório em relação a quem não seja aliado do seu partido e do próprio Governo Dilma Rousseff (PT). “Na verdade, os recursos são muito curtos, limitados, em face da grande necessidade de todos os municípios.  O PMDB pode dar uma ajuda determinante”, reforça. 

Rosalba Ciarlini

“A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) é respeitada lá (Brasília)”. A afirmação de Henrique escuda a governante. Em sua avaliação, a fase difícil da gestão estadual é superável. O partido que comanda tem feito sua parte, com endosso a pleitos da governante, no governo federal. Aí, salienta, é que se revela a própria intervenção positiva do PMDB e seu trabalho pessoal. 

“Ela (Rosalba) está em fase de recuperação”, estima o deputado. Também não vê as eleições municipais deste ano como “plebiscitárias” nos 167 municípios. “Não haverá um julgamento do Governo Rosalba; cada município tem suas peculiaridades, sua realidade própria”, diz.

Sucessão em Natal

Quanto ao cenário da capital, a candidatura do deputado estadual Hermano Morais (PMDB) está em franco crescimento na sucessão municipal. Henrique Alves afirma que acredita na realização do segundo turno e num crescimento contínuo do candidato, que “é um político respeitado, sem qualquer mancha em sua trajetória como vereador e deputado”.

Analisa, que a exposição pública de outros candidatos como o próprio Hermano, num discurso “antimicarla – que era patrimônio de Carlos Eduardo (PDT)”, tende a diluir a vantagem do ex-prefeito na corrida sucessória. “Agora a cidade passa a conhecer outros candidatos.”

Sobre a possibilidade de Carlos Eduardo, seu primo, um Alves também, perder o registro da candidatura, em face de imbróglio judicial, ele prefere não se pronunciar: “Não falo sobre isso. Não entro nessa seara”.

Futuro de Henrique

Henrique vê dificuldade para reforma (Robson Carvalho)

O deputado acalentou, durante muito tempo, o sonho de ser governador do Estado. Chegar ao Senado, também. O deputado federal garante que agora tem outra prioridade política: trabalha para ser presidente da Câmara Federal no próximo biênio da atual legislatura. “A partir daí vou ver os horizontes”, dispara.

– Significa que projetos como de disputa do governo (ou Senado) podem ser exumados? – é-lhe indagado.

– Não. Eu respeito a fila – assinala, sorrindo.

Assevera que “o caminho natural será o da reeleição”. E manda um recado para correligionários: “Terei uma postura absolutamente leal”. Conhecendo bem as duas casas legislativas federais, conta que é mais afeito ao burburinho da Câmara Federal. “Sou diferente de Garibaldi Filho (PMDB), que gosta do Senado, é mais tranquilo. Eu sou elétrico, agitado, me sinto bem na Câmara Federal.”  

Fim do DEM

A possível anexação do DEM pelo PMDB, após as eleições deste ano, “tem sido conversada”. Henrique Alves participa e acompanha conversas nesse sentido, mas alerta que não é um tema posto pela cúpula dos partidos. “É possível, mas não existe nada sendo adiantado”, sublinha. A simples extinção do DEM não é meticulosamente planejado.

Para ele, “o DEM pode até surpreender” com eleições importantes em todo o Brasil. A partir dessa possibilidade, é pouco provável que o partido seja extinto.

Reforma política

Quando finalmente sairá a reforma política cantada em prosa e verso há tempos? Henrique reconhece que esse é um parto difícil, porque os próprios congressistas têm interesses distintos. O olhar pro próprio umbigo termina embaciando a necessidade sempre urgente de mudança.

“Só se fará uma reforma que seja aplicada duas eleições à frente”, calcula. Porém, de antemão, podem ser providenciadas duas modificações que em seu entendimento ajudariam muito: a coincidência de datas das eleições, pois eleições a cada dois anos comprometem a própria governabilidade; o fim das coligações à chapa proporcional. “Temos 30 partidos e essa quantidade não ajuda no processo democrático”, compreende.

O financiamento público de campanha poderá ser adotado algum dia. Mas Henrique Alves acha que não existe atmosfera favorável para adoção desse instrumento legal, para irrigação estatal de todas as disputas eleitorais.

Lembrado pelo Blog que o então presidente Lula da Silva (PT) chegou a levantar a tese de constituição de um parlamento especial, pela via eleitoral, para especificamente realizar uma reforma política, o deputado contesta parcialmente a ideia. Ele acredita que possa existir outra saída. Seria a instituição de uma comissão parlamentar, sem uso de qualquer instrumento infraconstitucional, com a finalidade específica de formatar projeto de reforma.

“Esses deputados e senadores seriam escolhidos pelos partidos e fariam apenas esse trabalho”, argumenta.

Mensalão

Com o Supremo Tribunal Federal (STF) concentrando a atenção de todo o país, no julgamento dos réus do chamado “mensalão” (escândalo de suposta compra de votos de parlamentares no período Lula), Henrique olha sem precipitação para o futuro. Que país sairá desse julgamento?

– Se houver condenação, o caso vai provocar muitos desdobramentos na própria atividade política. Tudo depende do resultado – comenta.

Wellington, Cláudia e Fafá ouvem Henrique: campanha

Contudo, ele frisa que o modelo inquisitorial que levou quase 40 pessoas ao banco dos réus, só agora será substituído por um rito processual mais translúcido. Princípios como do contraditório e do amplo direito à defesa vão realçar informações que possam estabelecer melhores elementos ao próprio juízo de valor da sociedade.

Vasco X Fluminense

Voltemos às abobrinhas. Ufa! O deputado é vascaíno. Considera o seu time o de melhor estabilidade e padrão nos últimos anos no futebol nacional. O Blog concorda, apontando o Coríntians como o de perfil tático mais homogêneo, mesmo que à moda inglesa de marcação ou clone do “ferrolho suíço”. “O Fluminense é nosso segundo time”, brinca o parlamentar. Primeiro no coração do editor desta página, que se diga.

* Ao final da entrevista, a candidata Cláudia Regina chegou ao restaurante, sentando à mesa com entrevistado e entrevistador.

Também compareceram ao local o deputado estadual Leonardo Nogueira (DEM) e prefeita Fafá, além de vários candidatos à Câmara Municipal, como os vereadores Claudionor dos Santos (PMDB) e Daniel Gomes (PMDB).

ÁLBUM DE FOTOS DA ENTREVISTA (Clique sobre imagem e veja os demais focos):

 

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Comentários

  1. Jefferson Cavalcante diz:

    Acho Muito Dificil isso acontecer. é povo quem quer, e não os poderes políticos com essa tla de junção de partidos!!

  2. Robson diz:

    que moral é essa pai vei !!

  3. Benilson Silva diz:

    A presença do deputado Henrique Alves (PMDB), na campanha de de Claudiana, verdade, não passa de uma mera formalidade. Afinal o seu pmdb, impois o nome de Welington como vice. Não pegaria bem o deputado não participar mesmo circunstancialmente de alguma movimentação (agenda), onde na qual ainda fazem parte três candidatos a reeleição a camara municipal.. Portanto, não vejo como uma presença que venha causar alguma novidade em termos de mudança de cenário. Observando bem, ainda na coigação “Mossoró Feliz”, não vejo precocupações por parte do marketing, com presenças de repercusões regionais. Se cogita a presença de Lula e Deilma. Mas parece que o poder de Henrique é tamanho que esses lideres só poderão vir se ele (Henrique) deixar. Hoje a base federal de apoio a presidenta Dilma, só temos contra aqui no RN Zé Agripino, Rosalba, Betinho, Felipe Maia todos (Demo) e Rogerio Marinho (PSDB), (da privataria tucana), que o Poderoso Henrique defende a ferro e fogo. Enquanto os demais Deputados Paulo Wagner (PV), Sandra (PSB), Fábio (PSD) e Fátima (PT), além dos senadores Garibaldi Pai (PMDB) e do Paulo Davin (PV), e ao nosso ver é um homem muito poderoso esse Henrique. Mas, caso Lula não apareça por aqui para fazer a decida do Alto de São Manoel, aí passarei acreditar nesse grande poderiu de Henrique.

  4. wender diz:

    Esse deputado copa do mundo ou olimpiadas (4 em 4 anos), nao sabe mesmo a realidade de mossoró…

  5. juior diz:

    ELE DEVIA ERA ESTÁ TRABALHANDO PARA QUE O AEROPORTO DE MOSSORÓ,NÃO SEJA FECHADO DE VEZ..

  6. Pedro Cardoso diz:

    A campanha de Claudia Regina é como fervura de leite em fogo alto, vai transbordar.

  7. CALIBRE 50 diz:

    Meu comentário foi abduzido pela moderação e como eu respeito a moderção do Blog,quero em público pedir desculpas ao ESCRIBA contemporâneo Carlos Santos e a analogia com as prostitutas,pois elas não são Ricas,não tem poder e ganham dinheiro honestamente,são sinceras e não usam a Boca pra mentir e sim para produzir prazer aos clentes.E vamos com humanidade!É só!

  8. CALIBRE 50 diz:

    As prostitutas do Brasil e especialmente as de Mossoró minhas humildes desculpas eu ofendi vocês!É só!

  9. jb diz:

    “A maior parte dos políticos é gente mais ou menos honesta: não é verdade que sejam todos corruptos. Mas qual o objetivo central de um político? Conservar o posto. Esse é o aspecto mais importante, porque, para a maioria, é profissão. Se não fizerem isso, terão que trabalhar como todo mundo. Se mantiverem poder, terão melhores cargos, até porque a maioria não tem nível profissional muito alto.” Manuel Castells

  10. FRANSUELDO VIEIRA DE ARAUJO diz:

    Realmente, não há como levar a sério nada que essa figura fisiológica até a medula e oportunista hors concour de plantão em nosso combalido congresso nacional há mais de quarenta anos. Mesmo por que, quem compraria um carro usado vendido pelo mui dígno representante da oligarquia Alves.

    O PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) nada conservou dos princípios que o credenciou quando ainda era MDB (Movimento Democrático Brasileiro), hoje, o principal elemento de sua formação, a democracia, é um fator inexistente na sua vida orgânica partidária, uma prova disso é que são exatamente os seus comandantes oligárquicos, chefes familiares que ostentam a arrogância de líderes supremos, quem decidem os rumos do partido e de que maneira os seus comandados nas capitais e no interior devem se comportar diante das disputas eleitorais, com quem devem aliançarem e a quem apoiar, numa clara demonstração de que, a distância entre quem manda e quem obedece se mede pela moeda de troca a ser negociada. Ouvir a militância e fortalecer a democracia interna é exigir demais pra um partido que tem dono.
    Um sintoma da pobreza política a que o PMDB do Rio Grande do Norte está submetido sob o comando de Henrique Alves se revela no contraditório, recentemente, ainda na ressaca das eleições passadas, o mesmo declarou apoio ao governo Rosalba Ciarline (DEM). Em 2010, ele e uma parte do PMDB apoiaram as candidaturas de Iberê/Vilma (PSB) ao governo e senado. Ao mesmo tempo em que se alia à extrema direita norte-rio-grandense, Henrique faz afagos e flerta ao PT estadual, isso tudo porque o decano deputado ambiciona o senado em 2014, preferivelmente com o apoio do DEM, PSB, PDT, PT e outras legendas de aluguel, e com as bênçãos, se possível, do ex-presidente Lula de quem foi fiel aliado.

    O apoio de HENRIQUE ALVES a “CÂNDIDA” Claudia Regina que muito bem fez o papel de fantoche na Ca~mara Municipal, sendo basicamente o alter ego do grupo de Carlos Augusto Rosado em todas as votações importantes, REVELANDO MAIS AINDA OS PLANOS DE PERPETUAÇÃO DAS OLIGARQUIA INSTALADAS HÁ MAIS DE SESSENTA ANOS NO PODER POLÍTICO E ECONÔMICO ESTADO DO POBRE RIO GRANDE SEM NORTE.

    Ou seja, o deputado Henrique Alves que não conhece outra forma de vida senão a que o poder lhe oferece há mais de 40 anos, não pretende sob qualquer hipótese sair de cena, afinal, esta é sua profissão.

    Um baraço

    FRANSUÊLDO VIERIA DE ARAÚJO.
    OAB/RN. 7318.

  11. Francy Granjeiro diz:

    Dilma nao gostou nem um pouco quando soube que ele apoia o DEM no RN, quando houve demissao do diretor do DNOCS Elias, o Henrique Alves afrontou e desagradou a presidente Dilma para manter seu afilhado à frente do cargo.

  12. Geraldo Júnior diz:

    O deputado camaleão pensa que vai mais uma vez enganar o povo de Mossoró. Ele pode até driblar Dilma em alguns momentos, mas todos sabemos que a candidatura de Mossoró, no pleito de 2012, é Larissa Rosado, do PSB, até porque, seu vice é o professor Josivan Barbosa do PT, mesmo partido de Dilma, que luta incansavelmente para derrotar o DEM, partido da vereadora que mais votou contra o povo de Mossoró, como por exemplo, contra a transparência do dinheiro público e contra o pagamento do FGTS dos funcionários da Prefeitura Municipal de Mossoró.
    Deus é justo, e nele confiamos. AguarDEM pra ver se configurar pra valer uma nova história.
    Nada pessoal, apenas consciente falo para os homens e mulheres. Somos racionais, deputado HenriDEM, do PMDEMB.

  13. RM diz:

    É muita falta do que fazer mesmo! Ao invés de procurar solucionar problemas de nossa cidade, região ou Estado ele vem aqui pra falar de CORES?! Pelo amor de Deus!…

  14. Nicênia Aguiar diz:

    O verde pode representar movimentos de luta contra movimentos opressivos, como o fascismo ou o nazismo, por ser associado ao Movimento Esperancista, e por representar o equilibrio, o que em alguns contextos pode ter o significado de paz.
    Já ouviram falar que cor tivesse dono???
    A propósito a candidata Claudia não deveria estar usando laranja ao invés de azul?????
    rsrsrsrsrsrsrs

  15. Valério Cunha diz:

    Deputado Copa do mundo grande leitor de revista playboy na Camara Federal, nunca teve força de ser Prefeito de Natal.

    Idem…….Idem…….Idem…….Idem…….Idem…….Idem…….
    Geraldo Júnior

    O deputado camaleão pensa que vai mais uma vez enganar o povo de Mossoró. Ele pode até driblar Dilma em alguns momentos, mas todos sabemos que a candidatura de Mossoró, no pleito de 2012, é Larissa Rosado, do PSB, até porque, seu vice é o professor Josivan Barbosa do PT, mesmo partido de Dilma, que luta incansavelmente para derrotar o DEM, partido da vereadora que mais votou contra o povo de Mossoró, como por exemplo, contra a transparência do dinheiro público e contra o pagamento do FGTS dos funcionários da Prefeitura Municipal de Mossoró.
    Deus é justo, e nele confiamos. AguarDEM pra ver se configurar pra valer uma nova história.
    Nada pessoal, apenas consciente falo para os homens e mulheres. Somos racionais, deputado HenriDEM, do PMDEMB.

  16. chagas nascimento diz:

    Quando me lembro que em 1974, eu um rapaz de 20 anos de idade, cheio de esperanças, vibrava com o MDB, que os políticos deste partido iria salvar o Brasil do atraso e da ditadura. Votei e vibrei muito por este senhor. Hoje, aí está ele, uma cópia fiel das velhas raposas dos anos 70. Uma lástima.

  17. Daniel diz:

    Dá vontade de ri. Essa foi a grande contribuição do deputado Henrique Alves pra campanha politica de Mossoró? dizer que acha estranho o verde do PSB; Como se ele e o PMDB, fossem os donos da cor verde e da esperança do povo do Rio Grande do Norte. O contexto é outro e diferente daquele momento histórico da década de sessenta, no qual o Movimento Democrático Brasileiro foi forjado como talvez unica alternativa pra quem acreditava poder resistir, mudar através do voto e da democracia. Os tempos são outros, e os atores do glorioso PMDB de Girleno Guanabara, e Odilon Ribeiro Coutinho, perderam-se em algum lugar do tempo enquanto a esperança ou o que restava dela a cor verde era barganhada nos submundos da politica do RN. talvez aja alguma razão em se cobrar o direito do uso do verde como se este fosse propriedade, de uns poucos herdeiros do aluizismo. Para estes a cor foi a única coisa que restou, por que a esperança? está pertence aos que sonham com dias melhores.

  18. Antonio diz:

    Vocês estão é com medo da verdade isso sim, Venha CLAUDIA REGINA Mossoró te abraça.

  19. junior diz:

    TENHO UMA CAMISA VERDE E QUERIA PEDIER PERMISSSÃO PARA USAR…RSRSRS

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  1. […] AQUI entrevista completa que foi publicada por esta página, ano […]

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