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quarta-feira - 25/03/2009 - 18:35h

Justiça mantém prefeito e vice no poder

Em sessão realizada na terça (24), o Pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RN) manteve decisão de primeiro grau, da 32ª Zona Eleitoral (Grossos).

Julgou improcedente a Ação de Investigação Judicial 163/08, interposta contra o prefeito da cidade de Grossos, Veronilde Caetano da Silva (PSB), e sua vice, Melânia Maria da Costa (PHS).

A recorrente, a coligação “Alegria de Recomeçar” (PR-DEM-PMDB), acusava-os da prática de condutas vedadas pela legislação eleitoral, entre as quais a captação ilícita de sufrágio e oferta de camisetas.

O relator do Recurso Eleitoral 9001/2008 foi o desembargador Vivaldo Pinheiro.

Com a decisão da Corte, o prefeito e a vice permanecem nos cargos. A coligação de Veronilde e da vice Melânia Caenga, como é mais conhecida, é a “Grossos Continua Avançando” (PC do B, PHS, PRB, PSC, PSB).

O relator da matéria, Vivaldo Pinheiro, ressaltou a fragilidade das provas apresentadas, negando provimento ao recurso, para manter a sentença que absolveu os candidatos das práticas imputadas pela recorrente. Entendimento seguido por todos os componentes do Pleno.

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Comentários

  1. Bruno Caenga diz:

    Caro Jornalista Carlos Santos, o líder da oposição não se conformou ainda por duas derrotas seguidas nas urnas, uma em 2004 para o meu tio saudoso ” Dehon Caenga”, e recentemente em 2008 para Veronilde, e agora tente na justiça desmanhar a vontade popular, deveria saber que quando foi derrotado na sua candidatura a sua reeleição em 2004 foi porque o povo de Grossos desaprovou a sua gestão desastroza. Aproveito para parabenizar pelo blog pelas matérias muita bem postadas, de conteúdo crítico excelente, informação sem amarras, sempre buscando a verdade.Sou leitor assíduo.

  2. João Marques Santana diz:

    E a justiça não vai julgar , os processos das eleições em Dix-sept Rosado, e Caraúbas ? Em governador todo mundo sabe o que houve, o maior absurdo , aconteceu nas eleições de Caraúbas, um verdadeiro escândalo. Porque esse “faz de contas” da justiça do estado ? Dois pesos, duas medidas ?

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