Com o fechamento entre sexta-feira (3) e sábado (4) do ciclo de filiações partidárias, conforme calendário da Justiça Eleitoral, os subterrâneos e intramuros da polÃtica de Mossoró testemunharam situações que se repetem ano após ano de disputa pelo voto: a caçada sem limites por ‘adesões voluntárias’ ou forçadas à composição de chapas e apoios polÃticos.
Neste ano, a história se repetiu com episódios que não surpreendem quem conhece e vive a polÃtica local há muitos anos.
O partido Democracia Cristã (DC), por exemplo, precisou literalmente esconder vários de seus integrantes e pré-candidatos num sÃtio na zona rural da cidade. Esperou passar o prazo de filiações (encerrado à s 23h59 minutos de sábado) para desmobilizar a operação.
“Esteira”
O grupo da prefeita Rosalba Ciarlini (PP) fez investida obsessiva. Tentava completar nominata com pelo menos quatro a cinco nomes de potencial de votos, que fariam “esteira” no Partido Progressista, onde aboletou mais sete atuais vereadores (já tinha um – veja AQUI).
Outros partidos como o Solidariedade, Patriota 51, PSD e Democratas também tiveram que se mobilizar, tentando impedir a subtração de quadros.
O assédio do governismo também ocorreu através de outros braços partidários, como o mais recente: Partido Liberal (PL). Ainda existiram escassas baixas, mas entre vivos e feridos escaparam praticamente todos.
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Não resistem, é?