Eureca!
A Prefeitura Municipal de Mossoró marcha para uma solução clarividente para a multidão de vendedores ambulantes, quiosques e congêneres que se amontoam em calçadas do centro da cidade.
Prefeito: ideia clarividente (Foto: PMM)
O prefeito Francisco José Júnior (PSD) fez o anúncio no domingo (14), durante evento promovido conjuntamente por entidades do empresariado e Prefeitura (veja AQUI), no Teatro Municipal Dix-huit Rosado.
Segundo o prefeito, a municipalidade acerta com o Grupo Porcino Costa aproveitamento de imóvel em construção no quadrilátero formado pela Avenida Rio Branco, Rua José Marcelino, Avenida Alberto Maranhão e Rua Meira e Sá, no centro da cidade, para instalar um “Shopping Popular”.
A ideia é promover em poucos meses um “rapa” nas calçadas, mas dando condições de trabalho e oportunidade de renda num ambiente adequado, para todos que forem removidos.
Ministério Público
Existem barracas, quiosques e outros negócios instalados há várias décadas. Outros tantos são montados e desmontados diariamente, tumultuando sobremodo o centro comercial de Mossoró.
Há muitos anos que as entidades do empresariado lutam por esse benefício.
O Ministério Público também passou a pressionar o poder público à remoção.
As prefeitas Fafá Rosado (PMDB) e Cláudia Regina (DEM) esquivaram-se do problema, temendo desgaste político-eleitoral.
A última vez que foi tomada providência dessa natureza, em Mossoró, foi durante a primeira gestão Rosalba Ciarlini (DEM), 1989-1992, quando teve a coragem de retirar o “Mercado do Vuco-vuco” do centro da cidade. Foi montada uma estrutura adequada aos comerciantes no bairro Bom Jardim, que mesmo assim há anos tem se tornado muito precária.
Nota do Blog – A solução encontrada pelo prefeito é extremamente sensata.
Atende às partes envolvidas na questão, sem promover um simples banimento de dezenas e centenas de pessoas que ganham seu sustento nas ruas/calçadas da cidade.
Este Blog chegou a sugerir há alguns anos, a construção de shoppings populares em pontos distintos da cidade, que pudessem abrigar esses pequenos comerciantes, além de promover acolhimento de pessoas vindas à cidade em táxis e veículos alternativos.
Seria também uma forma de desafogar o trânsito no centro urbano.
Nunca fomos ouvidos.
Silveirinha pode até instalar o tal shopping popular.
Dificílimo vai ser DESINSTALAR os ambulantes das calçadas do centro.
Se ele conseguir, eu irei ao cartório e mudarei meu nome para Ontônia Josefina Sebastiana Filomena da Silva.
Além do mais, darei a minha mão palmatoria para quem quiser bater.
Finalizando, é mais fácil os americanos fixarem residencia em Marte a partir de janeiro de 2015, do que a ideia do prefeito tornar-se realidade. De qualquer forma, já estou com a certidão de nascimento em mãos e pronto pra correr rumo ao cartório. Quanto as mãos, só as estenderei quando eu passar pela rua Cel Gurgel e não vê um único ambulante, fixo ou não nas calçadas, após 60 dias da inalação do tal shopping popular.
Ah, só lembrando que, a construção do Vuco Vuco tinha a mesma finalidade. Não deu certo. Apenas meia duzia de gatos pingados se instalaram por lá.
Aguardemos, pois.
NOTA DO BLOG – Cláudio, boa tarde. O Vuco-vingou, sim. A realidade anterior era uma praça, em frente ao mercado, que não passava de uma pocilga, favelona nauseante. Foram transportados para uma área mais adequada e cresceu tanto que hoje é muito pequena para a demanda. Abraços
FINALMENTE ACATARAM UMA SUGESTÃO MINHA
Leiam este comentário publicado neste blog:
6.Inácio Augusto de Almeida diz:
8 de maio de 2014 as 9:33
Como já começam a dizer que eu só digo que tenho solução para tudo e não apresento nada, aí vão duas das muitas sugestões que tenho:
A) Este problema dos camelôs pode ser resolvido facilmente com a construção numa área central do MMM.
O que é o MMM?
MERCADO DOS MASCATES DE MOSSORÓ.
Cadastra todos os camelôs e pequenas lojas no MMM serão vendidas a estes pais de família, que pagarão o imóvel em centenas de prestações, sem nenhum tipo de juro incidindo sobre o financiamento.
TOTAL ISENÇÃO DE IPTU, ISSQN e quaisquer outras taxas.
Não foi isto que concederam à empresa terceirizada que anunciou gerar dois mil empregos e até hoje não empregou um só mossoroense?
Adquirindo o imóvel através deste financiamento os camelôs passarão a ser DONOS das lojinhas, não podendo assim serem chantageados por ocasião das eleições pelos ocupantes do poder.
É fundamental que o MMM seja construído numa área central.
A lojinha só poderá ser vendida depois de paga a última prestação, não podendo a dívida ser quitada antes do prazo.
Com o MMM teríamos em Mossoró o shopping do canelau, que certamente atrairá até mesmo compradores de outras cidades.
Claro que esta sugestão não tem em si a solução de todo o problema dos camelôs, podendo ser melhorada.
Creio que já é um bom começo.
/////
B) Para o drama do desemprego, a criação de pequenas fabriquetas de confecções pode aliviar em muito este problema.
Fabriquetas que produziriam calções e camisetas populares para venda no atacado na própria fábrica ou no MMM.
O que existe de mulheres pobres desejosas de trabalhar e conseguir uma renda em Mossoró ninguém conta.
Financiar sem nenhum juro e acompanhar a instalação destas fabriquetas.
É PRECISO QUE A ADMINISTRAÇÃO DA CIDADE BUSQUE EFETIVAMENTE SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA DO DESEMPREGO.
E assim como as fabriquetas de roupas populares, outras fabriquetas poderiam surgir para produção de bolos, doces, picolés, sorvetes, empacotar castanhas quebradas que não servem para exportação, etc.
Claro que esta sugestão não contém em si a solução para todos os problemas do desemprego e pode ser melhorada.
Pensar na instalação de grandes indústrias é correto.
Mas não podemos nos esquecer do aproveitamento da mão de obra sem muita qualificação.
///
Sugestões outras eu tenho para os FLANELINHAS, SEGURANÇA, TRÂNSITO, ETC.
Tenho até uma sugestão para afastar as crianças do meio dos marginais.
Lamento que todas estas sugestões fiquem esquecidas no meio destes comentários.
Fazer o quê?
/////
PELO AMOR DE DEUS, PARA O BEM DE MOSSWORÓ, OUÇAM AS OUTRAS SUGESTÕES QUE TENHO.
Pena que esta PROVA de que a ideia da construção do MERCADO DOS MASCATES DE MOSSORÓ é minha ficará perdida entre mil outros comentários.
A única coisa que mudaram foi o nome.
Até quando, meu DEUS?
Agora, se for pra não pagar um caríssimo aluguel aos Porcino, valor que deve beirar o impossível, e já que possuímos o nosso novíssimo e elegante Teatro Municipal Dix-Huit Rosado, que tal a sugestão de adequar o velho e abandonado teatro da praça da catedral, o Teatro Lauro Monte Filho, eterno ex-Cine Cid, nesse necessário Camelódromo, hein??? É central e edificado em local super acessível a todos com “altura suficiente” para se construir 3 andares de pequenas lojas…
AOS AMIGOS QUE LEEM OS MEUS COMENTÁRIOS.
Por favor, peçam para que eles ouçam as outras sugestões que tenho.
A construção deste MERCADO DOS MASCATES DE MOSSORÓ, que eles vão batizar de SHOPPING POPULAR, é a maior prova de que as minhas sugestões podem resolver alguns dos problemas que infernizam a vida dos mossorenses.
TENHO SUGESTÕES PARA:
A) Melhorar o trânsito em Mossoró.
B) Retirar os flanelinhas das ruas de Mossoró sem causar impacto social.
C) Diminuir a violência em Mossoró.
D) Retirar as crianças do convívio com os marginais evitando que enveredem nas drogas e no crime.
AJUDEM-ME A AJUDAR MOSSORÓ.
/////
QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
Outra furada grande do prefeito. O Largo Porcino Costa é aderente a Rio Branco, Estação das Artes.
Como vai ser no periodo do MOSSORO CIDADE JUNINA?
Outra: o povo não vai subir pra fazer feira ali não.
A solução prática e real seria reestruturar o centro, construir calçadões, zonas para ambulantes sem fluxo de veiculos e estacionamentos.
O velho mercado central, poderia ser projetado para um shopping popular.
Essa ideia ai é furada e o camelô quer ir la pra cima nao.
Pobre Mossoró
ZEZIN DE BAIBINO
Naquela época, muitos ambulantes insatisfeito com a “lonjura” (Vuco Vuco), optaram em se espalhar pelas calçadas do centro, e de lá não saíram mais.
Naquela época teria sido bem mais fácil. Hoje eu diria que é impossível. As proporções são outras. A mentalidade dos ambulantes, outra.
Em Fortaleza e Natal, tentaram fazer o mesmo. O Beco da Poeira em Fortaleza, e o Camelódromo do Alecrim, em Natal. Todos os ambulantes do centro foram obrigados a migraram para os espaços criados pela prefeitura.
Acontece que, no dia seguinte a mudança, novos ambulantes ocuparam o espaço deixado pelos ex’s. Hoje, O Beco da Poeira e o Camelódromo estão super lotados. E as ruas próximas, uma loucura.
Em Mossoró não vai ser diferente. Não sou otimista. Apenas realista e profundo conhecedor dos costumes do povo brasileiro.
Lembrando ainda que todo santo dia nascem mais ambulantes. Flanelinhas, também
Você pode não acreditar, mas ambos se proliferam na mesma intensidade do Aedes aegypti.
As minhas promessas continua de pé.
Caro João Cláudio
“Lembrando ainda que todo santo dia nascem mais ambulantes. Flanelinhas, também”
ISTO TEM SOLUÇÃO.
Apesar de todos os dias nascerem pessoas que por total falta de assistência terminam apelando para estes expedientes a fim de conseguirem sobreviver, isto tem SOLUÇÃO.
O que não posso é colocar a solução aqui porque agravará ainda mais o problema hoje existente.
É tudo uma questão de querer fazer.
O que me causa grande apreensão é este trecho da matéria:
“Segundo o prefeito, a municipalidade acerta com o Grupo Porcino Costa aproveitamento de imóvel em construção no quadrilátero formado pela Avenida Rio Branco, Rua José Marcelino, Avenida Alberto Maranhão e Rua Meira e Sá, no centro da cidade, para instalar um “Shopping Popular”.
POR QUANTO SAIIRÁ ESTE ACERTO?
Gostei do uso da palavra ACERTO…
O MERCADO DOS MASCATES DE MOSSORÓ TEM QUE SER CONSTRUÍDO NUMA ÁREA PÚBLICA.
Nada de ACERTO com ninguém.
Ou será que em Mossoró não existem áreas públicas onde este MMM possa ser construído?
As ruas de Mossoró não podem continuar privatizadas pelos FLANELINHAS e as calçadas tomadas pelos camelôs.
O problema é que eles leem a sugestão que é feita apenas em parte e não se interessam, POR PURA VAIDADE OU INTERESSES OUTROS, se inteirarem do projeto no todo.
Isto aconteceu com o projeto PARA DIMINUIR A VIOLÊNCIA EM MOSSORÓ e deu no que deu.
LAMBANÇA!
MOSSORÓ É UMA CIDADE MUITO DIFÍCIL POR CONTA DO QUE TODOS NÓS SABEMOS.
Enquanto a corrupção não for combatida com mão de ferro, mandando para a cadeia condenados em primeira instância, como acontece nos EUA, Mossoró continuará sendo uma cidade muito difícil.
///////
QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
Não vai vingar, shopping popular, MMM seja lá o que for. Este tipo de equipamento tem que ser construído em lugar de passagem de transeuntes e de fácil acesso, ninguém vai sair da Coronel Gurgel por exemplo, para ir até a Rio Branco para comprar um broche de cabelo, uma calculadora ou uma maria chiquinha. No lugar ideal já foi construído uma praça de inutilidades com um ponto de informação turística ( que nunca vi aberto) para uma cidade não turística. Espaços estratégico subaproveitado !
Carlos
Vinga sim. O preço será a grande atração.
O problema de Mossoró é que todos se assustam com qualquer mudança.
Será que não percebem que do jeito que está não dá para continuar?
Estes camelôs são pais de família e pessoas honestas.
NUNCA VI UM CAMELÔ ACHACANDO UM TRANSEUNTE.
São respeitadores e merecem todo o nosso respeito.
Que seja construído o MMM.
Mas que tudo aconteça visando beneficiar estes mossoroenses que tiram o sustento das suas casas com o suor do rosto, bem diferente dos corruptos.
Já dos flanelinhas não podemos dizer o mesmo.
Sentem-se os donos das ruas e ai daquele que se recusar a dar pouco dinheiro a um deles.
O mercado da Cobal sofre pela presença dos flanelinhas e ausência de fregueses que se afastaram do mercado pela arrogância e prepotência destes indivíduos.
Felizmente a solução para os camelôs já está encaminhada.
Resta agora esperar que o vice-prefeito, Luís Carlos, leve ao conhecimento do prefeito o projeto que aprovou na sala do Padre Talvacy.
Projeto que se implantado livrará os mossoroenses deste imposto indireto e absurdo, PAGAR PARA ESTACIONAR EM ÁREA PÚBLICA, e custará quase nada aos cofres municipais, sem contar que os flanelinhas serão beneficiados.
////
QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
UM TAC PARA ACABAR COM A LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES.
O MATERIAL ESCOLAR NÃO FOI ENTREGUE EM MOSSORÓ.
Parabéns prefeito. Ótima ideia. A Guarda Municipal com poder de polícia resolverá, se necessário, as situações que surgirem após a solução do quadro atual. Sejamos otimistas.
Caro Lair Solano Vale
A IDEIA É MINHA.
MINHA!
Peço que leia o comentário SUGESTÃO que publiquei no dia 8 de maio de 2014 as 9:33 neste blog e que reproduzi neste tópico no dia 16 de dezembro de 2014 às 16:05.
Infelizmente a minha sugestão ficou apenas como comentário e não ganhou a visbilidade de um tópico. Mais certamente foi lido pela assessoria do prefeito, já que todos os meus comentários são lidos na Prefeitura e na Câmara.
A IDEIA É MINHA!
Como minha era a ideia para DIMINUIR A VIOLÊNCIA EM MOSSORÓ e que um garupeiro dela se apropriou e apresentou como projeto, para isto fazendo algumas modificações.
E por causa destas modificações o projeto não funcionou.
MOSSORÓ É UMA CIDADE MUITO DIFÍCIL.
Mesmo a pessoa apresentando PROVA de que é o autor de uma ideia não consegue o reconhecimento devido e os créditos são atribuídos a garupeiros desprovidos de criatividade.
O projeto para retirar os FLANELINHAS das ruas de Mossoró foi APROVADO pelo hoje vice-prefeito, Luís Carlos, após ouvir uma explanação minha na sala do Padre Talvacy na Igreja de Fátima. Tanto o vice-prefeito, como o Padre Talvacy, um ardoroso defensor dos direitos humanos e da justiça social, acharam viável a implantação do projeto da retirada dos FLANELINHAS das ruas de Mossoró. E aprovaram porque constataram que não provoca nenhum impacto social. Pelo contrário, os FLANELINHAS serão beneficiados. E tudo com custo diminuto para os cofres municipais.
A Senhora Naide Rosado também aprovou o projeto. Mandei para ela por e-mail.
Se amanhã retirarem os FLANELINHAS das ruas de Mossoró, certamente aparecerá um outro garupeiro se dizendo o autor da ideia.
Mas não acredito que isto aconteça. Até potque o vice-prefeito já deve ter se esquecido de como retirar os FLANELINHAS das ruas de Mossoró.
Mesmo vendo outro se apropriar da minha ideia, alegro-me por saber que estão buscando uma solução para o problema dos camelôs.
/////
QUANDO SERÃO JULGADOS OS RECURSOS SAL GROSSO?
UM TAC PARA ACABAR COM A LEI DA MORDOMIA DOS VEREADORES.