• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
quinta-feira - 11/08/2016 - 16:40h
Baraúna

Candidatos rejeitam apoio de prefeita em sucessão

Luciana: desastre (Foto: arquivo)

A que ponto  chegou a prefeita Luciana Oliveira (PMDB) em Baraúna, a 32 quilômetros de Mossoró.

Inviabilizada à nova candidatura, está fora da disputa municipal por absoluta repulsa popular e dos candidatos que concorrem à sua cadeira.

O agravante é esse: ninguém quer seu apoio.

Os concorrentes à Prefeitura – três candidatos – correm de qualquer associação com seu nome.

É… política é mesmo muito dinâmica.

Baraúna tem 18.621 eleitores aptos ao voto.

Concorrem à Prefeitura o ex-vereador João Saldanha (DEM), vereadora Divanize Oliveira (PSD) e a lojista e esposa do ex-prefeito Aldivon Nascimento, Lúcia Nascimento (PR).

Luciana perdeu as eleições municipais em 2012 para Isoares Martins (PR), mas após uma série que parecia infindável de decisões judiciais, acabou se fixando no cargo.

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segunda-feira - 08/08/2016 - 09:30h
Sopinha de letras

Chega a 31 o total de partidos na campanha 2016 em Mossoró

Ao todo, 30 partidos vão participar das eleições municipais de Mossoró este ano. No momento, ou seja, por enquanto, o Brasil tem 35 partidos registrados oficialmente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – Veja AQUI pequeno histórico de cada um).

O campeão em quantitativo é a coligação em torno da candidatura à reeleição do prefeito Francisco José Júnior (PSD). Serão 14 agremiações.

Os partidos que o apoiam são estes: PSD, PEN, PMB, PMN, PPL, PPS, PRB, PROS, PRTB, PSC, PTC, SDD, PTN e PV.

A segunda candidatura com maior “engorda” é a da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP).

Está arrimada por sete partidos: PP, PSB, PDT, PMDB, PTB, PTdoB e PHS.

Atrás de ambos está Tião Couto (PSDB), com cinco partidos.

Com ele estão  PSDB, PR, DEM, PSL e PRP.

A candidatura de Gutemberg Dias (PCdoB) tem coligação de outra legenda, o PT.

O mesmo número de partidos envolve o candidato a prefeito Josué Moreira (PSDC), acompanhado pelo PSOL.

Já o PSTU terá apenas chapa proporcional, com três candidatos a vereador e sem apoiar qualquer nome a prefeito.

Em 2012

Em 2012, último pleito municipal, 24 partidos participaram da luta pelo voto, rivalizando-se em especial em dois palanques.

A “Coligação Frente Popular Mossoró Mais Feliz”, da candidata Larissa Rosado (PSB), amealhou a companhia de  14, mesmo número alcançado hoje por Francisco José. Só que ela estava condição de oposicionista.

Os partidos eram estes: PT do B, PRP, PC do B, PSD, PTC, PRB, PP, PPS, PHS, PSB, PTB, PT, PDT e PPL.

Eles formaram três coligações, assim distribuídas: PT do B, PRP e PC do B; PSB, PTB, PT, PDT e PPL; PSD, PTC, PRB, PP, PPS e PHS.

Já a então vereadora Cláudia Regina (DEM) tinha nove partidos na “Coligação Força do Povo”. Mesmo com apoio da então prefeita Fafá Rosado (DEM, hoje no PMDB).

Eram essas as siglas: DEM, PMDB, PV, PSL, PSC, PTN, PSDB, PR e PMN.

Esses partidos inscreveram 120 candidatos a vereador em quatro coligações: DEM, PR e PMN; PMDB e PSC; PTN e PSDB; PV e PSL.

O PSDC teve o professor Josué Moreira como candidato a prefeito, com 23 concorrentes a vereador.

O PSOL apresentou Raimundo Nonato Sobrinho, “Cinquentinha”, a prefeito, também sem fazer coligação. Juntou cinco candidatos a vereador.

O PRTB teve Ednaldo Calixto como candidato a prefeito e oito nomes a vereador.

PMDB campeão

Veja AQUI como cada partido se comportou eleitoralmente em 2012, remetendo a comparativo ainda ao ano de 2008. O campeão de votos foi o PMDB, que alcançou o primeiro lugar em votação cumulativa de seus candidatos (e legenda), além de eleger três representantes: Alex Moacir, Claudionor dos Santos e Izabel Montenegro.

* Um apelo para quem for utilizar essas informações: por favor,  por respeito ao suor da pesquisa e à lei, cite a fonte. Não é feio nem humilhante, mas é ridículo e traduz complexo de inferioridade, não fazê-lo. Pense nisso.

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
quinta-feira - 04/08/2016 - 22:54h
Mossoró

Disputa à Câmara será eletrizante para candidatos e partidos

A disputa por 21 vagas na Câmara Municipal de Mossoró, este ano, deverá ser mais emocionante do que a corrida pelo voto à Prefeitura. A prévia eleitoral revela uma série de nuances que devem tornar bastante disputada a seleção dos eleitos e reeleitos.

Também teremos uma gama de partidos e coligações compondo esse cenário confuso, além de novidades até inesperadas por muita gente, como a candidatura da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB), que também já foi prefeita do município.

Entre os partidos, preliminarmente se observa o esvaziamento das principais lideranças, que não foram capazes – como em outros tempos – de fechar uma nominata à Câmara Municipal. Exemplos de partidos tradicionais como PSB, PMDB e DEM.

Nas eleições de 2012, o campeão de votos foi o PMDB, que alcançou o primeiro lugar em votação cumulativa de seus candidatos (e legenda), além de eleger três representantes. Para 2016, tenta escapar integrando “chapão” com PP, PSB, além de PDT.

PV

O peemedebismo alcançou 19.800 votos (14,40%) em 2012. Reelegeu Claudionor dos Santos e ganhou Izabel Montenegro e o campeão de votos, Alex Moacir, ex-secretário de Recursos Urbanos do município. Em 2008, o PMDB foi o terceiro mais votado com 19.009 votos (14,86%).

O PV, sigla auxiliar, criada para amparar sobretudo a candidatura a vereador do ex-secretário da Cidadania do município, Chico Carlos, teve o segundo melhor desempenho, também elegendo três parlamentares.

Alcançou 19.427 votos (14,13%). Em 2008 teve 1. 389 (01,09%), o 12º lugar.

O terceiro foi o DEM, partido da prefeita de direito à época, Fátima Rosado, “Fafá”; da governadora Rosalba Ciarlini e da própria candidata eleita à prefeitura à ocasião (depois cassada), a vereadora Cláudia Regina.

O DEM chegou a eleger dois vereadores. Obteve 18.354 (13,35%) dos votos válidos. Em 2008, o DEM obteve primeira colocação com 25.834 votos (20,19%).

Eleição suplementar

O pequeno PTN apareceu em destaque na quarta posição, com 15.678 votos cumulativos (11.41%) e obteve eleição de dois representantes: Narcísio Silva e Genilson Alves. Nas eleições passadas sequer participou da disputa com candidatos a vereador.

O PSB, que abrigou a candidatura a prefeito da deputada estadual Larissa Rosado, ficou apenas em sétimo lugar entre os partidos com mais votos a vereador (incluindo voto de legenda). A sigla elegeu Lahyrinho Rosado para novo mandato – além do estreante Vingt-un Neto – e amealhou 10.527 votos (7.66%).

Em 2008, o desempenho do PSB chegou à quinta colocação e com maior número de votos: 11.173 ( 08,73%).

O PT, que deu o vice à chapa de Larissa, o professor Josivan Barbosa, seguiu sua sina de baixas votações em Mossoró. Pelo menos um bom consolo: devolveu à Câmara Municipal o professor Luiz Carlos Martins, que nas eleições suplementares a prefeito e vice em 2014, terminou eleito como vice, na chapa encabeçada pelo também vereador Francisco José Júnior (PSD).

Queda livre

O petismo acumulou 4.262 votos (3.10%). Ficou como a nona sigla com mais votos a vereador.

O PDT é que teve queda livre abissal. Foram 23.819 (18,62%) votos em 2008 e três vereadores eleitos. Em 2012, um vereador eleito (Tomaz Neto) e apenas 2.536 (1,84%) votos.

Vale ser assinalado, que os quatro primeiros partidos em votação para vereador estavam ligados à candidata vencedora à prefeitura. Pela ordem decrescente, PMDB, PV, DEM e PTN.

A oposição vem abaixo, na mesma ordem, assim: PTB, PSD, PSB, PTdoB e PT.

Veja abaixo o quadro completo de votações cumulativas, a vereador, de todos os partidos que participaram das eleições em Mossoró e AQUI o resultado a vereador das eleições de 2008:

PMDB 19.800 (14,40%)
PV 19.427 (14,13%)
DEM 18.354 (13,35%)
PTN 15.678 (11,41%)
PTB 12.119 (8,82%)
PSD 11.061 (8,05%)
PSB 10.527 (7,66%)
PT do B 9.122 (6,64%)
PT 4.262 (3,10%)
PR 2.775 (2,02%)
PSDB 2.651 (1,93%)
PDT 2.536 (1,84%)
PSDC 2.308 (1,68%)
PC do B 1.537 (1,12%)
PRB 1.106 (0,80%)
PPS 945 (0,69%)
PSC 763 (0,56%)
PRP 686 (0,50%)
PP 571 (0,42%)
PHS 498 (0,36%)
PSOL 356 (0,26%)
PTC 177 (0,13%)
PRTB 149 (0,11%)
PSL 38 (0,03%)
PPL 17 (0,01%)

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quarta-feira - 03/08/2016 - 19:30h
Certo, por linhas tortas...

Rosalbismo esfria briga por vice com “isca” da proporcional

Por linhas tortas, o rosalbismo consegue o que queria desde o princípio: formar um arco de apoios partidários e lideranças importantes à postulação da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) à Prefeitura de Mossoró.

Fafá e Sandra: primas, adversárias e sem vice (Foto: Cézar Alves em 28-09-2009)

A angústia no ‘andar de baixo’, envolvendo vereadores e líderes do PMDB, PDT e PSB com vistas à coligação à Câmara Municipal, garantiu esses partidos na base da pré-candidatura de Rosalba. Foi a “isca”.

Além deles, o seu PP, PTB, PTdoB e PHS.

Ao mesmo tempo, reduziu a pressão para escolha do vice, de forma imposta – como PSB e PMDB faziam há vários meses, produzindo situações até constrangedoras.

Duelo entre primas

No PMDB, a ex-prefeita Fafá Rosado fez verdadeira cruzada para ser a ungida.

No PSB, a ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB) cobrava a fixação do filho e vereador Lahyrinho Rosado (PSB) a vice. Não emplacou também.

A cúpula do rosalbismo anunciará o vice, longe do que as primas Fafá e Sandra queriam e pelo qual se digladiavam, nos intramuros da sucessão municipal.

Nenhuma tinha fôlego próprio para indicação ou empinar candidatura própria à Prefeitura. A ex-deputada federal Sandra ainda apresentou novamente a filha e ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB) como pré-candidata, para ocupar espaço. Mas ninguém levou a sério.

Fafá, nem isso. Foi se apagando e sequer participou de negociações que foram fechadas hoje. Sumiu, escafedeu-se em meio às suas próprias limitações.

Vice de confiança

O vice sairá da vontade de Rosalba e do líder do grupo, ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado. Será alguém da confiança de ambos, capaz de assumir a titularidade da Prefeitura, sem o temor de lhes passar a perna politicamente adiante.

Um empresário, um advogado, um engenheiro, um professor, uma lideranças partidária nunca antes testada nas urnas…

Quem sabe?

Enfim, as costuras políticas estão em seu final. Depois, campanha e urnas.

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quarta-feira - 03/08/2016 - 18:02h
Mossoró

Partidos fecham “chapão” à proporcional e apoio à Rosalba

Reunião acontece agora no apartamento da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB), no bairro Nova Betânia em Mossoró.  Ela sacramenta acordo para montagem de um “chapão” à Câmara Municipal e apoio à postulação à Prefeitura da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP).

Participam da reunião desde o final da tarde, além de Sandra, seu marido e ex-deputado federal Laíre Rosado (PSB), vereador Lahyrinho Rosado (PSB); vereadores Tomaz Neto e Genivan Vale, do PDT.

Também está presente o deputado federal Beto Rosado (PP), que chegou posteriormente.

Os vereadores Izabel Montenegro e Alex Moacir, do PMDB, são aguardados.

A proposta finalmente aceita pelo PP, o partido de Rosalba, foi de formatar um chapão com PSB, PMDB e PDT à Câmara Municipal. Havia resistência hercúlea à coligação, mas que acabou sendo quebrada.

Tião e Jorge

A notícia que o Blog Carlos Santos deu em primeira mão (veja AQUI), de reunião do PDT e PMDB com os candidatos a prefeito e vice Tião Couto (PSDB) e Jorge do Rosário  (PR), abrindo caminho para outra aliança proporcional e apoio majoritário, desmanchou a resistência do PP.

Até então, a pré-candidatura de Rosalba Ciarlini tinha apoio somente do PHS e do PTdoB. O primeiro desembarcou há poucos dias, com chapa inteira e própria à Câmara Municipal, sem precisar de coligação: terá 32 candidatos.

Já o PTdoB, presidido no estado pela ex-governadora Wilma de Faria, tinha anunciado apoio dias antes. Mas não amarrou nada quanto à proporcional.

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quarta-feira - 03/08/2016 - 07:38h
Mossoró

PMDB e PDT negociam apoio à chapa Tião-Jorge

Representantes do PMDB e PDT conversaram com lideranças do movimento “Mossoró Melhor”, que terá chapa própria à Prefeitura. Nada fechado, mas sinalizado.

Os dois partidos estiveram com os vereadores Izabel Montenegro (PMDB), Alex Moacir (PMDB) e Genivan Vale (PDT) em reunião no final da tarde dessa terça-feira em escritório no centro da cidade. O outro vereador pedetista, Tomaz Neto, estava em outro compromisso.

O diálogo foi com os candidatos a prefeito e vice, Tião Couto (PSDB) e Jorge do Rosário (PR).

PMDB e PDT também têm conversado com o PP, que ampara a postulação à Prefeitura de Mossoró da ex-governadora e ex-prefeita Rosalba Ciarlini – Veja AQUI).

O “xis” da questão é a acomodação dos pré-candidatos a vereador dos dois partidos, numa coligação. O apoio à chapa majoritária é algo secundário e viria por gravidade.

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terça-feira - 02/08/2016 - 16:24h
Impasses

Coligações emperram disputa à Câmara e apoio à Rosalba

Duas reuniões foram conduzidas por lideranças do PP ontem e  hoje, pela manhã, para fechamento de apoios partidários à postulação de Rosalba Ciarlini (PP) à Prefeitura de Mossoró e coligações proporcionais.

Mas quase nada avançou envolvendo PP, PMDB, PDT, PSB, PTB e PHS.

Sandra: eleição folgada, estima-se (Foto: Carlos Costa)

As duas reuniões aconteceram no Sítio Cantópolis, propriedade do líder rosalbista Carlos Augusto Rosado e seus irmãos.

Principal emperramento é com relação à chapa proporcional. A escolha do vice nem entrou na pauta. Deixou de ser importante para a maioria dos participantes.

PHS e PTB já fecharam apoio à Rosalba. O primeiro tem chapa inteira com 32 pré-candidatos a vereador. Não se coligará com qualquer outra legenda.

O PTB tem como principal nome à Câmara Municipal, o vereador Lucélio Guilherme. Acredita que possa se reeleger ao lado do PP. Vinha formando um “blocão” com PMDB, PDT e PSB, mas se desprendeu dele à própria sobrevivência.

A propósito, PTB e PHS participaram de reunião de Rosalba no Sìtio Cantópolis com sua militância, à noite dessa segunda-feira (1º). Manifestaram endosso à sua postulação.

Chapão

Quanto a PDT, PSB e PMDB praticamente não existiu consenso até aqui com o PP.

O PP não aceita um chapão ou coligação diretamente com o PMDB, por exemplo, ou mesmo o PDT. O PP tem o vereador Francisco Carlos e outros pré-candidatos, que podem ser engolidos pelo peemedebismo. Esse raciocínio foi expressado pelo próprio vereador.

O PMDB tem mais de dez nomes como pré-candidatos, entre eles os vereadores Alex Moacir e Izabel Montenegro.

Já o PDT contaria com 12 pré-candidatos a vereador, arrebanhados pelos vereadores Tomaz Neto e Genivan Vale. Não tem encontrado quem tope uma aliança.

Genivan e Tomaz não fecharam aliança (Foto: montagem)

Quanto ao PSB, o nome da ex-deputada federal Sandra Rosado substituirá do atual vereador Lahyrinho Rosado, seu filho. A expectativa é que consiga se eleger com folgas.

Impasses

O PP não criaria dificuldades para se juntar ao PSB de Sandra. Porém nada foi amarrado até o momento.

No entendimento do presidente estadual da legenda, ex-deputado federal Betinho Rosado, os dois partidos elegeriam Sandra e Francisco Carlos, além de outros nomes.

Mas se houver aliança com PMDB ou PDT, pode perder cadeiras. Eis a questão. Ou, um dos impasses.

O pedetismo e o PMDB, por terem dois vereadores, estão em maiores dificuldades pois teoricamente teriam maiores chances de reeleição de seus nomes.

Uma conversa com o PSDB e demais partidos que apoiam a candidatura de Tião Couto, não está descartada. O tempo que possuem para programas em rádio e TV, é um capital diferenciado nas conversas do pedetismo e peemedebismo com o PSDB.

É…não está fácil.

Até sexta-feira (5), esse imbróglio terá de ser superado.

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domingo - 31/07/2016 - 14:18h
Mosoró

Garibaldi deixa PMDB à vontade para escolher seu rumo

O senador Garibaldi Filho, um dos dirigentes e mais influentes nomes do PMDB no RN e, no país, ‘jogou a toalha’ em termos de sucessão mossoroense.

Garibaldi: Cansaço (Foto: assessoria)

Deixou seu partido à vontade, na cidade, para tomar o rumo que quiser.

Ele conversou no início da tarde de hoje com a vereadora e ex-presidente local do PMDB, Izabel Montenegro.

Para ela, Garibaldi admitiu o cansaço em tentar negociar, em vão, o lugar de vice para o partido. O PP da pré-candidata a prefeito, ex-governadora Rosalba Ciarlini, esquiva-se e distancia-se de qualquer acerto nesse sentido.

A autonomia está dada.

Chapa à Câmara Municipal

O partido não exige nem espera mais indicar nome à chapa majoritária à Prefeitura, como acalentou e chegou a propagar através de alguns porta-vozes. A prioridade, agora, é a chapa à Câmara Municipal.

– Tem sido humilhante o papel a que o PMDB tem sido submetido nessa relação – admitiu Izabel ao senador.

Segundo a vereadora, da forma como essa relação com o PP vem sendo conduzida, o partido teria que se submeter à aliança de qualquer jeito. “Vamos decidir internamente o que fazer,”, adiantou ao Blog.

O PMDB é presidido em Mossoró pela ex-prefeita Fafá Rosado – que empreende verdadeira cruzada para ser içada à condição de vice de Rosalba.

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sexta-feira - 29/07/2016 - 17:04h
Chapa majoritária

PMDB resolve fazer convenção “colado” em Rosalba Ciarlini

Na condição de presidente do Diretório Municipal do PMDB, em  Mossoró, a ex-prefeita Fafá Rosado anuncia “que faremos a nossa convenção, visando o pleito eleitoral que se avizinha, no dia 05 de agosto, próxima sexta-feira, na sala da presidência da Câmara Municipal”.

Terá início às 8h.

Deverá ser concluída ás 17 horas.

PMDB se reuniu no endereço de Fafá Rosado com foco em suas dificuldades (Foto: cedida)

Haverá formatação final e escolha da nominata dos candidatos à Câmara Municipal.

Fafá como vice

Também apreciação e votação de propostas de coligação com outros partidos.

Também há aposta do partido, numa composição na chapa majoritária de Rosalba Ciarlini (PP), com o nome da própria Fafá como vice.

Não é por acaso que o partido resolveu fazer sua convenção no mesmo dia do PP de Rosalba, que acontecerá à noite no Garbo Recepções e Eventos, da mesma sexta-feira.

No dia passado, Fafá reuniu pré-candidatos e os vereadores Izabel Montenegro e Alex Moacir em sua casa, para discussão preliminar sobre a pauta partidária.

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quarta-feira - 27/07/2016 - 12:20h
Mossoró

Partidos tentam salvar mandatos em bloco

Do Blog do Barreto

Mais uma reviravolta na política mossoroense. PMDB, PSB, PDT e PTB decidiram formar um bloco para caminhar juntos nas eleições desse ano.

O grupo trabalha com três alternativas: 1) apoiar Rosalba Ciarlini (PP); 2) ter candidatura própria; 3) apoiar Tião Couto (PSDB).

O grupo decidiu exigir participação na majoritária indicando vice de um dos candidatos que vier a apoiar e com liberdade de definir entre si as coligações proporcionais.

O quarteto partidário reúne um bom tempo de TV e seis vereadores. Há potencial para o lançamento de uma candidatura a prefeito de Mossoró. Nesse caso seria Larissa Rosado com o PMDB indicando o vice. Essa possibilidade depende muito de garantias financeiras das direções partidárias nacionais.

Nota do Blog Carlos Santos – Não acredito que prospere. Luta de “afogados” à reeleição à Câmara Municipal.

Saída deles é formarem “blocão” em faixa própria e a majoritária que se vire.

Juntos eles têm seis vereadores. PMDB, dois; PDT, dois; PTB e PSB com um.

Nenhum partido aceita coligação com eles até aqui.

Daí o desespero.

O primeiro que “arrumar” sua vida, deixará os outros para trás. Pura sobrevivência.

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  • Art&C - PMM - 12 de Abril de 2024 - Arte Nova - Autismo
terça-feira - 19/07/2016 - 11:10h
Rafael Fernandes

PMDB tem chapa definida para sucessão municipal

Bruno e Sérgio: chapa (Foto: cedida)

O PMDB da cidade de Rafael Fernandes, no Alto Oeste potiguar, já tem data e local definidos para a realização da sua convenção, que homologará os nomes dos candidatos a Prefeito, Vice-prefeito e vereadores para o pleito 2016.

A convenção ocorrerá às 17h do próximo dia 30 (sábado), no Centro Cultural Antônio Justino de Oliveira

Disputa

O diretório municipal do partido deve confirmar o nome dos pré-candidatos Bruno Anastácio (PMDB) e Sérgio Sena (PMDB), respectivamente a prefeito e vice.

O primeiro é advogado e o outro nome é professor.

Sucessão municipal no município promete ser bastante concorrida.

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terça-feira - 12/07/2016 - 22:18h
Eleições municipais 2016

Três chapas se preparam à disputa municipal em Governador

Governador Dix-sept Rosado está próxima de ver a formalização de pelo menos três chapas à disputa municipal deste ano. Os nomes estão praticamente definidos.

No governismo, o prefeito Anax Vale  (PSD) ensaia projeto de reeleição, mesmo com iminentes dificuldades legais. Seu vice ainda é uma incógnita.

O ex-vereador Antônio Freire de Souza Filho (Antônio Bolota), do (PHS), e o professor Albano Virgínio (PROS) deverão formalizar candidaturas a prefeito e vice, respectivamente, no próximo dia 31, às 10h, no Centro de Formação São José.

São concorrentes na faixa da oposição.

Já o tradicional peemedebismo apostará numa chapa de ex-vereadores: Sanimarcos Firmino (PMDB) e Nicélia Medeiros (PMDB).

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quinta-feira - 30/06/2016 - 20:36h
João Maia, José Agripino, Henrique Alves

Três líderes políticos atentos a 2016 e de olho em 2018

Líderes políticos de três importantes partidos, o senador José Agripino (DEM), o ex-deputado federal João Maia (PR) e o ex-ministro Henrique Alves (PMDB) agendam reunião conjunta.

Querem avaliar cenário político nativo, da capital ao interior.

Existem muitos pontos de convergência de uma ponta a outra.

Em cidades estratégicas podem fechar questão já de olho em 2018.

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quarta-feira - 29/06/2016 - 08:08h
Eleições 2016

Sucessão natalense interessa diretamente a grupo de Mossoró

Cá em Natal, onde circulo a trabalho há alguns dias, a sucessão municipal está em ebulição.

No governismo, então…

Dias: nome em ascensão (Foto: Tribuna do Norte)

O nome do deputado estadual caicoense Álvaro Dias (PMDB) emerge na cotação para ser escolha a vice, no projeto de reeleição do prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT).

Isso, se consumando, pode ter reflexos em Mossoró.

Como?

A ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB) é suplente imediata de Álvaro Dias.

Daí…

Eventual formalização da chapa Carlos-Álvaro e, sua vitória eleitoral, darão à Larissa o direito de retornar à Assembleia Legislativa, sendo efetivada como deputada.

Uma benção para a ex-parlamentar e seu grupo, que vivem um inferno astral político que parece sem fim.

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sexta-feira - 17/06/2016 - 16:50h
Os Rosado

Sinal dos tempos na política de Mossoró

Os partidos que abrigam os principais e mais tradicionais nomes da política de Mossoró estão em dificuldades. Não conseguem fechar uma sólida nominata a vereador.

O cenário é bem diferente do que ocorria há alguns anos, em pré-campanhas municipais anteriores. Eles ditavam as regras, selecionavam nomes, definiam alianças etc.

Diziam quem seria ou não candidato. Uns seriam figurantes; outros eram prontos para ser eleitos.

O PP da ex-governadora, ex-prefeita e pré-candidata a prefeito Rosalba Ciarlini buscará aliança para dar maior robustez aos seus nomes preferenciais à Câmara Municipal de Mossoró.

Não consegue fechar nominata inteira.

No PMDB da ex-prefeita Fafá Rosado não é diferente. Partido que já foi uma ‘grife’ na política paroquial, vive período de incertezas e de baixa motivação, não obstante ter dois vereadores (Alex Moacir e Izabel Montenegro).

Quanto ao PSB da ex-prefeita e ex-deputada federal Sandra Rosado, o quadro é também complicado.

Complicadíssimo!

O PSB tem um vereador – Lahyrinho Rosado – e outro debandou para o PSDB – Vingt-un Rosado Neto. Hoje, não tem pré-candidatos suficientes para garantir sequer a reeleição de Lahyrinho na montagem de uma “esteira”.

Paralelamente, diversos partidos fora do controle dos três grupos da raiz Rosado seguem em ebulição. Alguns têm dificuldade de fechamento de nominata, mas por excesso de pré-candidatos.

Outros possuem alianças já praticamente formadas.

Sem o controle da Prefeitura, distante da cadeira do Governo do Estado e apenas com um mandato federal (Beto Rosado) e dois na Câmara Municipal, os Rosado experimentam novas e perturbadoras exigências políticas.

A disputa municipal deste ano é a chance de recuperar fôlego.

Porém não significa que mesmo vencendo, todos ganhem.

É… o sinal dos tempos!

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quinta-feira - 16/06/2016 - 22:15h
Precisa desenhar?

Partidos se misturam na prática da corrupção

Propinas intermediadas por Sérgio Machado (ex-presidente da Transpetro, subsidiária da Petrobras) teriam ajudado a eleger mais de 90 parlamentares

Tem gente envolvida do PMDB, PT, DEM, PP, PCdoB, PSDB e outras siglas.

Precisa desenhar?

Será que não deu ainda para entender?

Há anos repito: temos em curso em Brasília, uma guerra entre quadrilhas, facções, subfacções etc. numa luta desenfreada pelo poder e suas benesses.

Sérgio Machado cita, como já ocorreu com outros delatores, gente de todas as tendências ideológicas.

Adversários em palanque, essa gente é igualzinha no submundo da política.

Mas nas redes sociais, cada lado tenta seccionar as denúncias, apontando apenas os envolvidos do “outro lado”.

A denúncia é verdadeira no caso dos adversários, mas é uma profunda mentira se atinge os nossos.

Precisa desenhar ou falta mesmo um pingo de sensatez a esses estúpidos de lado a lado?

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quarta-feira - 15/06/2016 - 17:10h
Cara de um, focinho do outro

O DEM e o PSDB na Lava Jato, como PT, PP e PMDB

Por Lauro Jardim (O GLobo)

A delação de Sérgio Machado, ao colocar na roda estrelas da oposição como Agripino Maia (foto) e o filho Felipe Maia, o finado Sérgio Guerra e Heráclito Fortes (ex-DEM, hoje no PSB), coloca definitivamente o DEM e o PSDB na Lava-Jato.

Segundo Machado, eles receberam doações eleitorais que, na verdade, eram propina.

Igualzinho a integrantes do PT, do PMDB e do PP.

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sexta-feira - 10/06/2016 - 15:20h
Sucessão municipal 2016

Robinson sinaliza para aliança com PMDB de Henrique

O PSD terá candidatos a prefeito em cerca de 80 municípios. A previsão foi apresentada pelo governador Robinson Faria (PSD), na região Seridó, nessa quinta-feira (09).

Robinson esteve em Jardim do Seridó e falou a Rádio Cabugi (Foto: Demis Roussos)

O governador foi entrevistado pela Rádio Cabugi do Seridó. Deixou claro que no PSD “não existe veto meu, presidente do partido, nem do partido a qualquer aliança” à campanha municipal deste ano.

Segundo Robinson, o PSD estará aberto e com autonomia nos municípios. “A regra é a regra da naturalidade”, assinalou.

Inclusive disse que existem exemplos de municípios de composição com PT, que recentemente rompeu com o Governo. Nominou o caso de Serra do Mel em que chapa majoritária reunirá PT e PSD.

Com PMDB

Em relação ao PMDB, especificamente, ele não titubeou: “É a mesma regra. Não terá veto do governador Robinson Faria”.

O embate renhido entre Robinson Faria e o então deputado federal e candidato ao Governo do Estado em 2014, Henrique Alves (PMDB), foi claramente minimizado pelo governador.

– Obedecemos ao sentimento local – disse.

“Sou uma pessoa municipalista e não posso fazer do partido um instrumento particular meu, do presidente Robinson; por simpatia ou sectarismo”, assinalou.

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quinta-feira - 09/06/2016 - 11:04h
Tutti buona gente!

PT e PMDB se juntam e evitam apoio à saída de Cunha

Por Andreza Matais e Marcelo de Moraes (da Coluna do Estadão)

Um dos maiores críticos públicos de Eduardo Cunha, o PT não assinou pedido de urgência para tramitação do projeto do deputado Roberto Freire que decreta vaga a presidência da Câmara, permitindo novas eleições.

PMDB também não.

Nota do Blog Carlos Santos – Já disse e repito, tenho escrito e falado há muitos anos:

Tutti buona gente!

São quadrilheiros em guerra, mas que vez por outra se associam à sobrevivência da classe.

Cara de um, focinho do outro.

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terça-feira - 24/05/2016 - 15:42h
Corrupção

A seletividade moral que interessa

Por que PSDB, PT, PMDB etc. não firmam moção de apoio à Operação Lava Jato?

Até quando vão adotar a seletividade moral, em defesa de seus bandidos e na satanização dos outros?

Francamente!

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quinta-feira - 12/05/2016 - 07:44h
História

PMDB faz terceiro presidente sem um único voto direto

Do UOL

Sem vencer nenhuma eleição para Presidência da República em seus 50 anos de história, o PMDB assumirá o cargo pela terceira vez em pouco mais de 30 anos. Com a confirmada ascensão de Michel Temer, o partido passa a ter “100% de aproveitamento” de seus três vices, que chegaram à Presidência.

Sarney, Itamar e Michel em momentos distintos e muito delicados da vida brasileira (Montagem: UOL)

O primeiro governo federal do PMDB se iniciou em 1985, com José Sarney. Ele assumiu a Presidência por causa da morte de Tancredo Neves, também peemedebista, que venceu a eleição indireta em janeiro daquele ano, mas adoeceu e morreu antes mesmo de tomar posse.

Sarney, porém, não tinha nenhum histórico no PMDB e se filiou em agosto de 1984, deixando o PDS num acordo com setores mais conservadores para poder concorrer como vice de Tancredo.

Itamar

O segundo presidente peemedebista também se filiou em cima da hora. Itamar Franco assinou ficha em maio de 1992, quando o governo Collor já enfrentava uma grave crise de popularidade.

Itamar foi eleito pelo PRN, junto com Collor, mas deixou o partido após uma reforma ministerial feita em abril daquele ano. Em 2 de outubro, assumiu como presidente interino após abertura de processo de impeachment –que viria a ser aprovado em dezembro.

A reportagem do UOL procurou a assessoria de imprensa do PMDB na terça-feira (10) para que comentasse sobre a nova ascensão de um peemedebista ao poder. Foram feitos contato por telefone e por dois e-mails, mas até a publicação da reportagem não houve resposta.

Derrotas nas urnas

O PMDB nasceu como MDB, em 24 de março de 1966, após o Ato Institucional 2, que instalou o bipartidarismo no país. Em 30 de junho de 1981, o partido se transformou em PMDB e é hoje a legenda mais antiga e com maior número de filiados do país: 2,4 milhões de pessoas.

Desde a redemocratização e a retomada das eleições diretas para presidente, o PMDB tentou por duas vezes chegar ao cargo máximo do país, mas as tentativas acabaram marcadas por fiascos.

Em 1989, o PMDB lançou Ulysses Guimarães ainda sob a égide de ter lutado pelas Diretas Já e liderado a Constituição de 1988. Porém, ficou apenas na 7ª colocação, com 4,6% dos votos válidos.

Em 1994, foi a vez de Orestes Quércia ser candidato pelo partido, mas recebeu 4,3% dos votos, também longe de chegar ao segundo turno –disputado por Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em 2002, o PMDB concorreu à chapa majoritária de José Serra (PSDB) com a vice-candidatura de Rita Camata –derrotada em segundo turno por Lula. Em 2010, voltou ao poder com a eleição de Michel Temer como vice de Dilma Rousseff (PT).

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terça-feira - 05/04/2016 - 22:10h
Em Brasília

Garibaldi cobra que PMDB cumpra o que foi decidido

O senador Garibaldi Filho cobrou que o PMDB cumpra o que foi decidido no dia 29 de março passado, quando o Diretório Nacional do partido aprovou, por aclamação, deixar a base do governo da presidente Dilma Rousseff. Ele fez sua intervenção no Plenário do Senado, em aparte ao senador Romero Jucá, que assumiu a presidência do PMDB depois que Michel Temer se licenciou do cargo.

“O PMDB tomou uma decisão. Pode ter sido em três minutos, 30 minutos, uma hora ou 24 horas, mas tomou uma decisão. E essa decisão precisa ser respeitada”, disse.

“O PMDB precisa fazer prevalecer o que foi decidido. Afinal de contas, a cobrança existe e o PMDB precisa se mostrar novamente diante da história com aquela mesma proeminência que assumiu há muitos anos atrás com o presidente Ulysses Guimarães segurando a bandeira do partido”, declarou Garibaldi Filho.

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