A coligação "Força do Povo" passou a oferecer proteção às três testemunhas que devem depor no caso de pedido de cassação de registro da candidata a prefeito Larissa Rosado (PSB) e seu irmão Lahyrinho Rosado (PSB), nome a vereador.
Segundo comenta um dos advogados da coligação, em contato com o Blog, o trio anda sofrendo ameaças anônimas e sondagens para recuo no depoimento (veja postagens mais abaixo).
"Vamos pedir garantias de vida para eles", antecipa.
Os supostos ameaçados são José Edílson Rodrigues, o “Romarinho”, Magno Rocha de França, o “Minhocão” e José Tarcísio Fernandes Vieira.
Já? Começaram a se preocupar com as atitudes inconseqüentes por envolvimento com gente do submundo, somente agora?
Deviam ter se preparado, também, pra ficar a mercê desse povo pelo resto da vida, antes de terem executado as “ações”…
Agora, não adianta mais chorar nas rinhas e nem uivar como paco-paco.
Bacios.
É aquela velha história: quem tem c. tem medo.
Caro Carlos Santos,
As autoridades constituídas terão que dar o exemplo a começar pelas pessoas das próprias instutuições envolvidas.
Digo instituições porque situação semelhante aconteceu na Secretaria Municipal de saúde de Assú. As testemunhas foram por demais corajosas e, portanto, precisam ter sua integridade física garantida. Tanto em Mossoré como em Assú. Isso não é favor nenhum à essas pessoas.
No entanto, Carlos Santos, esse outro fato muito mais grave vem ocorrendo na Secretária de Saúde do Município de Assú. Lá o atual secretário de saúde Alexandre Lopes, irmão do candidato Ivan Júnior, vinha condicionado o atendimento à população ao voto para o seu irmão.
Isso mesmo. A situção é tão grave que pessoas com risco de vida não foram atendidas. Senão veja essas notas publicadas em blogs e jornais:
Por Toni Martins – //www.tonimartins.zip.net;
“Denúncias podem ‘complicar’ candidatura de Ivan Jr
(…)
Candidato estaria supostamente fazendo ‘politicagem’ no Centro Clínico de Assú
A candidata Fátima Moraes (PSB), através de sua assessoria jurídica, propôs à Justiça Eleitoral uma Ação de Investigação Eleitoral contra a coligação “Assu mais Forte”, do candidato a prefeito Ivan Júnior.
(…)
Os indícios apontam para a existência do cometimento de abuso de poder político e econômico, principalmente no Centro Clínico Municipal de Assu, onde os pacientes estariam sendo punidos por não votar no candidato de situação.
(…)
À Justiça Eleitoral, Jonaelson entregou a denúncia de que três pacientes tiveram o atendimento impedido por declararem serem eleitores da candidata Fátima Moraes.
(…)
O advogado vai mais além e apresenta um caso oposto, onde o paciente está apoiando o candidato de situação. É o caso da senhora Albertina Batista, de 85 anos, que precisava de remédios. Um bilhete de Antônio Charles Degoule, auxiliar de enfermagem que atua no Centro Clínico, endereçado a Alexandre servirá como prova do favorecimento.
(…)
Diante dos testemunhos dos pacientes, o advogado pediu a cassação dos registros de candidatura dos candidatos, assim como a inelegibilidade dos investigados para as eleições que se realizarem nos próximos três anos.”
Portanto, Carlos Santos, a campanha eleitoral também tem esse infeliz ingrediente.