As três Unidades de Pronto-Atendimento (UPA) de Mossoró, nos bairros São Manoel, Santo Antônio e Belo Horizonte convivem com alta demanda de clientela nesse início de ano. Natural, previsível.
Em contrapartida, a gestão Rosalba Ciarlini (PP) resolveu enxugar despesas, desativando determinados serviços (como ortopedia) e reduzindo número de médicos plantonistas.
O cenário preocupante é alertado pelos diretores técnicos das UPA’s. Eles assinaram uma carta conjunta direcionada ao secretário municipal da Saúde, enfermeiro Benjamim Bento, em que relatam que a utilização de dois médicos por plantão – em vez de quatro – como anteriormente acontecia, afeta o atendimento.
Pedem que o governo altere sua decisão, mantendo pelo menos mais um médico, em vez do número atual.
Relata, o mesmo documento, que “registramos diversos casos de insatisfação e agressividade de usuários dos serviços e ainda diversas solicitações de abandono das escalas por colegas do corpo clínico, alegando condições de trabalho insuficientes”.
Câmara
Na Câmara Municipal, a sessão de hoje teve debate à parte sobre o problema. A bancada oposicionista içou o assunto, mostrando resumo da carta conjunta.
O governismo rebateu, considerando que as medidas de contenção de despesas fazem parte de uma exigência para manutenção das UPA’s em funcionamento.
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cortes de despesas na saude enquanto isso nasce a ideia da ARENA CULTURAL vem ai mais festas.