Marinho: influência (Foto: Marcelo Camargo)
Por Vicente Serejo (Agora RN)
Fontes ligadas ao ex-deputado Rogério Marinho (PSDB) garantem: o nome do quinto constitucional para o Tribunal Regional do Trabalho (TRT/21) será aquele que ele indicar ao presidente Jair Bolsonaro (PSL).
Acima de qualquer critério.
Nota do Blog Carlos Santos – Pelo menos 24 advogados apresentaram candidatura à disputa para composição da lista sêxtupla.
O pleito só acontecerá no dia 12 de julho (veja AQUI). a etapa seguinte será a votação entre os próprios desembargadores do TRT/RN, para que formem uma nova lista, desta vez tríplice. Em seguida, caberá ao presidente Jair Bolsonaro fazer a escolha.
O ungido substituirá o desembargador José Rêgo Júnior, falecido este ano (veja AQUI).
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Normal, apenas o descarado aparelhamento do judiciário.
Uma catapulta não teria projetado tão rapidamente o ex-deputado Rogério Marinho. Impressionante!
De repente, não mais que de repente, a catapulta, tal e qual um Bumerangue Tupiniquim, pode perfeitamente dar uma marcha à ré…!!!
Não obstante ainda estejam a frente do poder institucional em nosso país, os golpistas deveras estão a caminhar sob o fio de navalha, posto que mentiram tanto, simularam tanto, manipularam tanto e tanto que falsearam à realidade junto ao eleitor, que cedo ou tarde, os golpistas se encontrarão todos no mundo da chamada Esperteza, que quando é muita, vira bicho e como o dono.
NINGUÉM PODE PREVER 100% DO FUTURO …NÉ NÃO…!!!???
A RODA VERTIGINOSA RODA DA HISTÓRIA, PODE TRAZER SURPRESAS E QUE SURPRESAS EM SEU INEXORÁVEL E IMPONDERÁVEL DESENROLAR….!!!
Os golpista daqui e de alhures não perdem por esperar…!!!
Um baraço
FRANSUÊLDO VIEIRA DE ARAÚJO.
OAB/RN. 7318.
O Rogério Marinho, rejeitado nas urnas, está sendo recompensado por ter aceitado assumir o papel do carrasco. Ceifa direitos dos mais vulneráveis em benefício dos interesses dos mais ricos. Está circunstancialmente experimentando o licor do poder, mas seu destino, fatalmente, vai ser morar embaixo de um tapete da história, como um nome obscuro. Isso aconteceu com gente muito mais brilhante, como o jurista Francisco Campos, quanto mais com uma figura apequenada (em todos os sentidos) como esse herdeiro da “casa dos marinho”.