Nesta quarta-feira (30), cerca de 140 municípios potiguares se unem na campanha “Sem FPM, não dá”, encampada pela Federação dos Municípios do Estado do Rio Grande do Norte (FEMURN). O movimento pipoca noutros estados.
Apenas serviços essenciais estarão em funcionamento nos municípios.
A parada é um protesto dos municípios pela redução do FPM e dívida do governo federal. Entidade afirma que 65% dos municípios tiveram déficit entre receitas e despesas no primeiro semestre do ano, num comparativo com 2022.
O FPM é a principal fonte de receita da maioria deles.
Esse tipo de protesto não é novo e não é isolado no RN. Em outros anos, a mesma forma de pressão foi empregada e pela mesma razão.
A Confederação Nacional dos Municípios (CNM) empenha-se à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 25/2022, que institui o adicional de 1,5% do FPM no mês de março. Se a matéria for aprovada este semestre, os gestores locais poderão contar com recursos adicionais em março de 2024.
Também reivindicam compensação de R$ 6,8 bilhões pelas perdas dos municípios com a redução do ICMS sobre combustíveis, aprovada no ano passado, ainda sob o governo Jair Bolsonaro (PL).
Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter AQUI, Instagram AQUI, Threads AQUI, Facebook AQUI e YouTube AQUI.
Patifaria da mais alta dimensão. É comum vè-se todos os dias os Srs. Prefeitos arrotando de fartos em restaurantes pomposos e desfilando em carros que custam vultosas quantias. Chega de parlapatice!. São uns bufões nos moldes do João Bafo de Onça. Essa é de lascar.
As burras que representam os cofres municipais são contemplados mensalmente de acordo com o que o erário nacional arrecadar. desde os primórdios da criação do FPM que os repasses variam de acordo com a arrecadação do erário nacional. Há meses que oscilam positivamente e há, também, meses que oscilam pra menos. Vão procurar outra alegativa, porque essa já caiu no ridículo.
Calma Sr Marcos,desgraca vc já começou a assistir com esses patifes que assombram o país,desgraça ainda está por vir,novamente que se diga,a história está se repetindo.Aguardemos pois …
Iremos todos juntos pagar o preço novamente,pobre país nas mãos dessa esquerda que tanto mal já fez ao Brasil.