O Tribunal de Justiça do RN (TJRN) recebeu, nesta terça-feira (29), equipe da Corregedoria Nacional de Justiça, órgão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), comandada pelo juiz corregedor auxiliar, Friedmann Wendpap, para a realização de um trabalho de inspeção na atividade meio (função administrativa) do Poder Judiciário estadual.
Durante os próximos três dias, a equipe fará a análise de dados, números e informações gerais referentes a contratos administrativos, recursos humanos, parte orçamentária e financeira do Tribunal Potiguar.
“Pretendemos deixar um legado de valorização do Judiciário e esperamos que a vinda do CNJ contribua para este projeto”, frisou o desembargador Aderson Silvino.
Disse ao juiz Friedmann Wendpap que o TJRN vêm melhorando a atividade que presta ao jurisdicionado e está apresentando uma produtividade sempre crescente, apesar de algumas dificuldades recentes, como o déficit de servidores e juízes.
Apesar de registrar número menor de servidores do que o ideal, o TJ potiguar apresenta a melhor produtividade dos Tribunais do Nordeste, segundo dados do próprio Conselho.
Novembro chegando e o processo de adoção das minhas duas filhas afetivas, concluso desde o dia 28/08/2013, aguardando. Eu já com 68 anos, sofrendo de várias doenças que requerem remédios de uso contínuo, cada vez mais me convenço que morrerei antes de realizar o sonho de adotar estas crianças.
Nisto tudo fico sem entender porque alguns processos de adoção correm tão rápidamente enquanto outros se arrastam tão lentamente.
Fazer o que, meu Deus?
Reitero que o meu desejo de adoção se concretize mesmo após a minha morte.
Lamento profundamente não estar contando com a solidariedade do SINDICATO DOS JORNALISTAS DO RN.
Apesar de ser jornalista, REGISTRO PROFISSIONAL 303 – DRT – CE, em momento algum o Sindicato se sensibilizou com os meus apelos.
Rezo para que este juiz corregedor tome conhecimento deste meu caso e verifique o porquê de tanta demora.
Rezar, rezar é tudo o que ainda me permitem.
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NÃO EXISTE INJUSTIÇA MAIOR DO QUE AQUELA QUE É COMETIDA EM NOME DA PRÓPRIA JUSTIÇA.