Cá para nós e o povo da rua:
Confirmando-se o que se especula na imprensa da capital, o nome do ex-vice-governador Fábio Dantas (Solidariedade) como pré-candidato a governador da oposição à Fátima Bezerra (PT), ele não terá apoio (veja AQUI) do prefeito natalense Álvaro Dias (PSDB) nem qualquer empolgação, mínima que seja, do executivo mossoroense Allyson Bezerra (Solidariedade).
E não adianta acreditar que vão lhe cobrir de meios à concorrência contra a governadora.
O filme se repete, como em 2018. Muitos dos atores, de então, reaparecem em cena agora.
Alguém aí lembra da manchete do jornal impresso Agora RN, com burlesca oferta para ele ser candidato à sucessão à época, do próprio governador – desgastadíssimo – Robinson Faria (PSD, hoje no PL)? Foi no dia 27 de fevereiro daquele ano:
Recordar é viver: Ezequiel oferece 89 prefeitos e 14 partidos para o vice-governador Fábio Dantas concorrer ao Governo.
Em nossa página sapecamos a postagem Indigência política do RN produz mais uma notícia hilariante.
Em 2018 já foi assim
E perguntamos, naquele momento:
– Se o atual presidente da Assembleia Legislativa – Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB) – tem todo esse capital, por que ele mesmo não é candidato ao Governo do RN?
– Quem entra com o voto?
Posando de dissidente do governo Robinson Faria, Fábio Dantas filiou-se ao PSB no dia 17 de março (veja AQUI), após período como ‘comunista’ no PCdoB. Em sua marcha, não conseguiu fazer sequer um evento de peso para lançamento da tal pré-candidatura. A enxurrada de prefeitos e deputados não deu as caras.
Adiante, no dia 18 de abril do mesmo ano, período de pré-campanha ao governo estadual, veiculamos a matéria Fábio Dantas segue ‘intubado’, mas com esperança eleitoral.
No dia 18 de maio de 2018 reforçamos a provocação: “Fake” produzido por Ezequiel Ferreira tenta sobreviver à piada. Descrevíamos a inanição da pré-candidatura.
Em 25 de julho, Fábio Dantas anunciou (veja AQUI e AQUI) que retirava sua pré-candidatura, aquela que nunca existiu. A trama urdida para levar o governador Robinson Faria à renúncia de mandato ou desistência do projeto de reeleição, para ele entrar no vácuo, não emplacou.
Nesse interim, sequer chegou a levar a cabo a promessa feita à imprensa de que percorreria cerca de 40 municípios para se apresentar como opção à sucessão de Robinson Faria. Mal circulou entre Natal e São José de Mipibu, sua principal base eleitoral. Visto como homem articulado, inteligente e sagaz na política, não entendia a bobagem em que estava metido. Mas, acordou em tempo.
Fim de oligarquias e déficit zero da previdência
Entretanto, ainda foi capaz de produzir algumas pérolas que vão pro index do folclore político e da desfaçatez, como defender o fim das oligarquias (sério, ele disse) – veja AQUI -, além de garantir zerar o déficit da previdência estadual que seria da ordem de R$ 3,6 bilhões (veja AQUI).
Resumindo o que aconteceu em 2018: Ezequiel apoiou a chapa Robinson-Tião Couto (PR, hoje PL) no primeiro turno, que ficou em terceiro lugar; no segundo ficou com a senadora Fátima Bezerra – eleita ao governo. Já o vice que receberia 89 prefeitos e 14 partidos para disputar a governança do RN trabalhou para eleição de sua mulher, Cristiane Dantas (PPL, hoje no Solidariedade), à Assembleia Legislativa. Obteve êxito.
Praticamente os mesmos personagens, quatro anos depois, rebobinam enredo parecido, com a certeza de que o RN coletivamente tem memória fraca. Nem todo mundo no estado potiguar anda esquecendo onde botou as chaves da porta. A piada segue sem graça.
Leia também: Um adversário dos sonhos de Fátima.
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Mais claro que isso só desenhando. De novo mais uma vez carlos santos , parabéns por manter a memória das pessoas ativa . Vc esclarece e ao mesmo tempo nos ajuda proteger da demência política.
Tudo verdade o que nosso amigo Carlos Santos escreveu no artigo em tela, concordo com toda sua narrativa… só lembro ao nobre amigo, que a vaidade de Fábio é bem maior que ele, e é aí onde reinará o erro de sua decisão se vier a se concretizar sua candidatura ao governo do estado.
Tenho certeza que o velho Arlindo Dantas (ex-deputado) pessoa de grandes qualidades, principalmente a de ser humilde, não avalisa o projeto do filho.
Convivi com os dois, pai e filho, quando foram deputados.
Quem quiser ser criticado pra valer, é só tentar ser candidato contra Fátima do PT.
Enquanto isso, Fatão segue destruindo o Rio Grande sem Sorte.
Não tem estradas, não tem segurança, não tem educação, não tem saúde.
Não tem uma única obra pra chamar de sua.
Tudo isso acontecendo e Fatão corre livre sem ninguém cobrar o dinheiro roubado dos respiradores.
Lamentável!
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
O mais lamentável de tudo pessoal..!!!
Não tem isso, não tem aqui acolá, não tem também TROCENTOS fundamentos o que o Sr. Alvany visualizou…!!!
Todavia,.o.meiabgrafe de tudo….
O Sr. Allvany não tem memória e, PORTANTO, cérebro.. !!!
Esse deve ser, mais um Burro NARIANO envergonhado do criminoso voto 17.. !!!
Um baraço
FRANSUELDO V. DE ARAUJO
OAB/RN. 7318
Porque será que o meu comentário feriu tanto a Vossa Excelência?
Será o espírito democrático da cartilha?
Paciência Alvany.
Os eleitores do Alckmin e da oligarquia Alves são mesmo raivosos.
Acalmam-se um pouco quando os jogos da série D começam a ser disputados.
Quando Alckmin der o golpe e a oligarquia Alves dominar o RN…
Paciência.
Quem nasceu para cangalha não aceita sela.
Paciência.
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CADÊ O COENTRO DA LICITAÇÃO DE MAIS 143 MIL REAIS?
“É, a coisa aqui tá preta”
A credibilidade do políticos profissionais está abaixo de zero.
Ouço esta história que somos o futuro do Brasil; veja no que deu!
Na minha curta mente, não consigo entender o fanatismo de um lado e do outro.
Cada um defende o seu com unhas, cutículas e dentes.
Aguardemos pois, mais cem anos por: Renan Bolsonaro Lulla da Silva Lira Neto.
Boa Pascoa a todos.
Qual parente de Lula foi deputado, senador, vereador? Seu Amorim, seja honesto. Quer votar no Bozo, faça sem disfarce. Não existe oligarquia de Lula. Você mentiu. Ou não?
É a desesperança Caro A de Andrade.
Votar no grande percevejo, nunca, jamais em tempo algum!
Fui claro.
Boa Páscoa.
“Grande percevejo” by M. Ferreira