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domingo - 23/09/2018 - 09:20h
Pesquisa Fiern/Certus

Fátima vence Carlos, mas o segundo turno parece próximo

Maioria é reduzida numericamente e candidata ao governo tem crescimento notório no item rejeição

A Quarta Pesquisa Fiern/Certus Retratos da Sociedade foi realizada entre os dias 14 e 17 deste mês, e divulgada neste domingo (23). Os números ao Governo do Estado são estes abaixo:

Estimulada

Fátima Bezerra (PT) – 36,24% (32,84% na anterior, divulgada dia 2 de setembro)

Carlos Eduardo Alves (PDT) – 21,21% (15,74% na anterior)

Robinson Faria (PSD) – 10,43% (8,37% na anterior)

Nenhum – 19,65% (29,08% na anterior)

Não Sabe – 7,52% (9,86% na anterior)

A maioria de Fátima Bezerra é de 15,03 pontos percentuais em relação a Carlos Eduardo (PDT) e de 25,81 pontos percentuais sobre Robinson Faria (PSD). Na pesquisa divulgada no dia 2 de setembro, a dianteira dela em relação a Carlos era de 17,1 pontos percentuais e em relação a Robinson Faria chegou a 24,47 pontos percentuais.

São oscilações dentro da margem de erro de 3%.

Votos Válidos

Considerando-se a soma apenas dos votos válidos, o quadro mostra o seguinte cenário: Fátima Bezerra soma 49,76%, mas a totalização dos sete adversários chega a 50,23%, ou seja, praticamente um empate numérico, mas com sinalizador de que se o pleito ocorresse no período pesquisado haveria o segundo turno:

Fátima Bezerra (PT) – 49,76%

Carlos Eduardo (PDT) – 29,11%

Robinson Faria (PSD) – 14,31%

Brenno Queiroga (SD) – 2,73%

Professor Carlos Alberto (PSOL) – 2,63%

Freitas Júnior (REDE) – 0,58%

Dário Barbosa (PSTU) – 0,58%

Heró Bezerra (PRTB) – 0,29%

Espontânea

Na pergunta espontânea, a ideia primária é de que o eleitor tem manifestação de escolha a mais natural possível. Passa impressão de voto consolidado, “cristalizado”, praticamente imutável.

Nesse ponto, os candidatos Fátima Bezerra e Carlos Eduardo cresceram além da margem de erro. Robinson também se moveu favoravelmente, mas sob esse limite técnico: 1,99 pontos percentuais. Fátima cresceu  5,82% e Carlos chegou a 5,61%.

Porém Fátima tem números bem mais expressivos, com maioria sobre ele 9,93 pontos percentuais.

Fátima Bezerra (PT) – 22,70% (16,88% na anterior)

Carlos Eduardo (PDT) – 12,77% (7,16% na anterior)

Robinson Faria (PSD) – 5,82% (3,83% na anterior)

Não Sabe – 36,24% (42,34% na anterior)

Nenhum – 20,43% (28,01% na anterior)

Não Respondeu 0,14% (0,21% na anterior).

Rejeição

No item negativo de Rejeição, apenas Fátima Bezerra aparece em crescimento num comparativo com pesquisa anterior e confrontando-a com seus principais adversários.

Ela saltou de 9,79% para 13,30%, ou seja, elevação de 3,51% (acima da margem de erro). Já Carlos Eduardo e Robinson se mantiveram praticamente estacionados, mesmo assim com reduções numéricas.

Robinson Faria (PSD) – 36,10% (36,05% na anterior)

Fátima Bezerra (PT) – 13,30% (9,79% na anterior)

Carlos Eduardo (PDT) – 9,49% (10,17% na anterior).

A Quarta Pesquisa Fiern/Certus Retratos da Sociedade foi realizada entre os dias 14 e 17 deste mês, ouvindo 1.400 pessoas em todas as regiões do estado, tendo margem de erro de 3% e intervalo de confiança de 95%.

É um serviço contratado pela Federação das Indústrias do Estado do RN (FIERN) ao Instituto Certus, que o faz com exclusividade para essa entidade.

Veja AQUI os números das pesquisas anteriores e amplie seus estudos e debate sobre o cenário.

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domingo - 23/09/2018 - 07:02h

Democracia de picadeiro

Por François Silvestre

Aqui preservo o Circo, retirando apenas o sentido metafórico da farsa. A Democracia brasileira não está no campo do humor, mas na seara da empulhação. Com intervalos de ditaduras sangrentas e “deus ex machina” de “salvadores”.

Nossa democracia nunca foi um modelo a ser copiado por qualquer outro país. A República nasceu de um golpe, consolidado numa madrugada do dia 16 de Novembro e não no dia 15 de 1889.

Um imperador ancião, uma filha herdeira e um genro estrangeiro. Só isso? Não. Foi preciso um chifre para garantir aos republicanos a assinatura do Decreto que derrubou o Império.

Deodoro da Fonseca era amigo e aliado leal do Imperador. Ele queria apenas derrubar o Gabinete do Visconde de Ouro Preto, seu desafeto recente. O Visconde não era um habilidoso político; pelo contrário, tinha na arrogância sua marca mais acentuada.

Mesmo assim, Deodoro não levou a sério a informação de que Ouro Preto queria prendê-lo. Por duas razões. Ouro Preto não tinha força militar e o Gabinete já entregara sua renúncia, quando D. Pedro desceu de Petrópolis.

Na movimentação do dia 15, Deodoro, ao marchar para o Campo de Santana, não proclamou a República. Levantou o quepe e gritou uma saudação ao Imperador. Foi aí que o Cel. Benjamim Constant mandou disparar os canhões e o barulho abafou a saudação do Marechal.

Na madrugada do dia 16, Benjamim Constant e seus auxiliares mostraram a Deodoro uma publicação falsa que informava já ter o Imperador nomeado o novo Chefe do Gabinete. Quem? Gaspar da Silveira Martins. O mesmo que dá nome à Rua que passa pelo oitão direito do Palácio do Catete.

Foi essa informação “montada” que fez Deodoro assinar o Decreto de Proclamação da República e assumir, como Ditador, o novo governo, com o banimento da Família Real.

Quando servira em Porto Alegre, o jovem oficial Deodoro da Fonseca apaixonou-se perdidamente por uma bela gaúcha, com quem iniciou um namoro e pretendia casar-se. A união frustrou-se porque a jovem preferiu os encantos do conterrâneo Gaspar da Silveira Martins.

De Ouro Preto, Deodoro era desafeto. De Silveira Martins, era inimigo figadal. E Benjamim Constant sabia disso.

O curioso é que foi de uma praça de táxi, da Rua Silveira Martins, que saiu o carro usado para o atentado da Rua Toneleros, que feriu Carlos Lacerda e matou o Major Vaz, em 1954. E os investigadores do Galeão usaram do mesmo artifício, ao mostrarem uma reportagem falsa, de um jornal do Rio, a Gregório Fortunato, que imaginando ser verídica, confessou o crime.

E por falar em Palácio do Catete, foi um vice-presidente, Manuel Vitorino, quem fez a mudança da sede do governo federal, do Palácio Itamaraty, para o Catete. E foi aí que Prudente de Moraes, convalescente, percebeu que Vitorino não queria devolver a presidência ao titular.

Informou-se da hora de chegada do presidente em exercício ao novo Palácio e antecipou-se. Quando Manuel Vitorino chegou para o expediente, encontrou Prudente de Moraes sentado na cadeira que ele queria usurpar.

“Reassumi a Presidência”, disse lacônico o presidente titular. Foi o único golpe, na república nascida do chifre, evitado por um traseiro posto na cadeira.

Neste 2018  basta ver a propaganda eleitoral “gratuita” e o nível dos candidatos, em todos as postulações, com escassas exceções, para concluirmos que o riso continua a ser o herói da nossa democracia de ópera bufa. Mesmo assim é melhor que seja assim; e no picadeiro, por trás da máscara enfeitada, uma lágrima do povo desce do olhar de pouco alcance e escorre lavando a tintura no rosto do palhaço. Té mais.

François Silvestre é escritor

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domingo - 23/09/2018 - 06:22h

Abuso de poder religioso

Por Odemirton Filho

O Estado brasileiro, desde sua origem, sempre foi ligado à religião, especialmente a professada pela Santa Sé.

Com o passar do tempo houve a separação entre o Estado e a Igreja, tornando-se o Brasil um Estado laico, isto é, sem uma religião oficial.

Afirma-se que “o laicismo é uma doutrina que defende que a religião não deve ter influência nos assuntos de Estado. Essa ideia foi responsável pela separação moderna entre a Igreja e o Estado e ganhou força com a Revolução Francesa (1789-1799). Portanto, podemos dizer que o Estado laico nasce com a Revolução Francesa e que a França é a mãe do laicismo”. (politize.com.br)

De toda sorte a Constituição Federal no art. 5º, no inciso VI, consagra que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”.

Assim, é facultado ao cidadão brasileiro professar ou não uma doutrina religiosa, não devendo haver interferência do Estado nessa questão eminentemente de fé.

Nas palavras de Gomes (2014):

“Tal direito fundamental tem em vista a inadiável necessidade humana de se relacionar com o divino ou sublime”. O culto traduz um momento em que essa relação se afirma e reforça, pois nele o encontro com Deus se faz presente pelo diálogo. É esse um dos momentos capitais de expressão de fé e afirmação religiosa”.

Entretanto, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem proferido decisões em face de Igrejas que abusam da fé de seus fiéis.  É o chamado culto-comício.

Já houve condenações nesse sentido, quando igrejas aproveitam o momento de culto para apresentar aqueles candidatos que lhes pareçam melhor.

De se ressaltar, que o abuso se caracteriza não pelo fato das religiões apregoarem alguma tendência ideológica ou uma inclinação por candidato A ou B, uma vez que a liberdade de expressão e religiosa fazem parte de um Estado Democrático de Direito.

Configura-se o abuso pelo fato de alguns líderes religiosos aproveitarem o momento do evento religioso, para tentar convencer os fiéis das qualidades de seus preferidos e tentar captar votos.

Assim se manifesta Gomes (2014):

“Tem-se salientado a unicidade do conceito de abuso de poder, conquanto sua concretização possa dar-se a partir de diferentes situações ocorridas na realidade fenomênica, apresentando, ainda, diversidade de efeitos na esfera jurídica. Conforme lição clássica, trata-se do mau uso de poder – ou de direito subjetivo – detido pelo agente, que desborda do que é comum e da normalidade”.

E continua:

“Não se trata, portanto, do momento nem do local apropriados para se realizar propaganda eleitoral. Além do desrespeito às pessoas presentes no culto, o desvirtuamento do ato religioso em propaganda eleitoral é ilícito”.

Não há previsão legal do abuso de poder religioso. A Justiça Eleitoral entende que houve, na espécie, um abuso de poder econômico.

Nesse sentido, trazemos a seguinte decisão do TSE:

“Abuso do poder religioso. Nem a Constituição da República nem a legislação eleitoral contemplam expressamente a figura do abuso do poder religioso. (…) Em princípio, o discurso religioso proferido durante ato religioso está protegido pela garantia de liberdade de culto celebrado por padres, sacerdotes, clérigos, pastores, ministros religiosos, presbíteros, epíscopos, abades, vigários, reverendos, bispos, pontífices ou qualquer outra pessoa que represente religião. Tal proteção, contudo, não atinge situações em que o culto religioso é transformado em ato ostensivo ou indireto de propaganda eleitoral, com pedido de voto em favor dos candidatos”.  (RO – Recurso Ordinário nº 265308).

De se notar que esse abuso poderá acontecer no seio de algumas Igrejas que, a pretexto de falarem sobre a doutrina, aproveitam a boa-fé dos fiéis para conseguirem, de forma ilícita, o seu voto.

A sociedade brasileira é sabidamente religiosa, na qual milhões de pessoas se congregam em torno de uma religião a fim de suprir suas necessidades espirituais. Consoante o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mais de 90% da população brasileira diz professar alguma religião.

Desse modo, usar a religião como instrumento para captar, ilicitamente, eleitores é mais um meio que poderá ser utilizado pelos candidatos com a conivência de líderes de Igrejas, das mais variadas doutrinas.

Portanto, a Justiça Eleitoral, com o objetivo de afastar qualquer espécie de abuso nas eleições, tem prolatado decisões sancionando esse tipo de conduta que alia fé com viés político-eleitoral.

Odemirton Filho é professor e oficial de Justiça

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domingo - 23/09/2018 - 05:34h

Platão e sua onipresença

Por Honório de Medeiros

Platão põe na boca de Codro, no Banquete: “Supondo acaso que Alcestes… ou Aquiles… ou o próprio Codro teriam buscado a morte – afim de salvar o reino para seus filhos – se não tivessem esperado conquistar a memória imortal de sua virtude, pelo qual, em verdade os recordamos?”

Recordo, então, de Ernst Becker, e seu A Negação da Morte.

Para Becker, o que há de fundamental no ser humano é o medo da morte. Esse medo, que está em cada um de nós desde que construímos nossas primeiras noções acerca de nós mesmos e do que nos cerca, é o motor que nos impulsiona e a fonte de nossa permanente angústia.

Agimos, em consequência, para reprimi-lo, construindo “mentiras vitais” que nos permitam a ilusão de permanência histórica e explicam, assim, a conduta do homem. Delas a mais importante é a ânsia por heroísmo, que em acontecendo, nos permitiria sobreviver na memória dos outros.

Creio, mas posso estar enganado, que Becker bebeu na fonte instigante que mina de Power: A New Social Analysis, de Sir Bertrand Russel, onde ele expõe a teoria de que os acontecimentos sociais somente são plenamente explicáveis a partir da ideia de Poder. Não algum Poder específico, como o Econômico, ou o Militar, ou mesmo o Político, mas o Poder com “P” maiúsculo, do qual todas os tipos são decorrentes, irredutíveis entre si, mas de igual importância para compreender a Sociedade.

A causa da existência do Poder, para Russel, seria a ânsia infinita de glória, inerente a todos os seres humanos. Se o homem não ansiasse por glória, não buscaria o Poder.

Infinita posto que o desejo humano não conhece limites.

Essa ânsia de glória dificulta a cooperação social, já que cada um de nós anseia por impor, aos outros, como ela deveria ocorrer e nos torna relutantes em admitir limitações ao nosso poder individual. Como isso não é possível, surgem a instabilidade e a violência. Mas não somente.

No Estadista Platão alude, em tradução direta do grego arcaico por Sir Karl Popper para A Sociedade Aberta e Seus Inimigos a uma “Idade de Ouro, a era de Cronos, uma era em que o próprio Cronos rege o mundo e em que os homens nascem da terra, (…) seguida pela nossa própria era, a de Zeus, um período em que o mundo é abandonado pelos deuses e só conta com seus próprios recursos, sendo, consequentemente, um tempo de acrescida corrupção.”

É de se recordar toda a obra de Talkien, principalmente o Silmallirion e sua cronologia do surgimento das raças que povoaram a Terra Média até que os homens a assumissem em definitivo, na Quarta Era. Teria a leitura de Platão influenciado a obra do erudito autor de O Senhor dos Anéis?

Honório de Medeiros é professor, escritor e ex-secretário da Prefeitura do Natal e do Governo do RN

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domingo - 23/09/2018 - 04:14h

Saga empresarial do Grupo João Santos entra em colapso

Por Josivan Barbosa

A Fábrica de Cimento Nassau de Mossoró, inaugurada há quase 45 anos, vive dias difíceis sobre suas perspectivas de continuar produzindo com competitividade. Com nove de suas 11 fábricas de cimento paralisadas, o Grupo João Santos, dono da marca Nassau, enfrenta hoje não apenas a crise do setor, mas uma acirrada disputa entre os seus sócios-herdeiros.

João Santos: espólio desfigurado (Foto: Web)

Nas últimas semanas, um dossiê de 91 páginas foi enviado para Polícia Federal (PF), Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco, onde o Grupo João Santos é sediado.

João Santos

Falecido em 2009, com quase 102 anos, o patriarca João Santos teve seis filhos, dos quais quatro estão vivos. Pouco antes de morrer, o empresário, que deixou ainda 15 netos, fez um arranjo em que a condução dos negócios da família ficou exclusivamente nas mãos de Fernando e José, hoje com 71 e 80 anos, respectivamente. Juntos, os dois têm cerca de 32%. Na prática, enquanto estiverem do mesmo lado da briga familiar, os irmãos não podem ser retirados do poder. O demais acionistas – as irmãs Ana Maria, 76 anos, e Maria Clara Santos, 73 anos, e os netos do patriarca – são detentores dos demais 68% do capital da empresa. Embora tenham a maior parte do capital, têm os poderes limitados pelo estatuto.

João Santos II

Nascido em Serra Talhada, interior de Pernambuco, João Santos fundou a Nassau em 1951. Concentrou suas atividades nas regiões Nordeste e Norte. O nome foi uma homenagem ao holandês Maurício de Nassau, que representou a invasão holandesa no Brasil na terceira década do século XVII e viveu em Recife.

Órfão aos dois anos, João Santos começou a trabalhar cedo, aos oito, em uma fábrica em Paulo Afonso (BA), do industrial Delmiro Augusto da Cruz Gouveia. Em 1930, aos 23 anos, formou-se economista pela Faculdade de Comércio de Pernambuco. Antes de criar a Nassau, deu o primeiro passo como empresário, com um sócio, ao investir em usinas de açúcar. No início dos anos 70, entrou no ramos de celulose e papel. Ergueu um império investindo também em outros negócios.

Grupo João Santos

O Grupo João Santos chegou a faturar R$ 3 bilhões em 2010, mas hoje esse valor não chega a R$ 1 bilhão com apenas duas de suas fábricas em funcionamento – uma em Mossoró e outra em Capanema, no Pará – e outros negócios menores na área de comunicação (Rede Tribuna), papel e celulose, açúcar, transportes e mineração. A dívida fiscal do grupo superaria hoje R$ 8 bilhões, dos quais quase R$ 5 bilhões já estariam inscritos na dívida ativa da União.

O grupo João Santos tem hoje cerca de 7 mil funcionários, metade do que tinha em 2013. A capacidade instalada de produção de cimento do grupo é de 8,4 milhões de toneladas ao ano. As suas 11 fábricas, embora com localização estratégica, não foram modernizadas ao longo das últimas décadas.

Ociosidade do setor de cimento

O Brasil tem uma capacidade instalada de produção de 100 milhões de toneladas de cimento ao ano, mas encerrou 2017 com pouco mais da metade utilizada.  Atualmente, há uma ociosidade de 47% do parque fabril. A previsão do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) é de que este seja o quarto ano de retração da indústria, com decréscimo de 1% a 2% nas vendas.

Concorrência no setor de cimento

Como não se modernizou nem cresceu, como as concorrentes, o Grupo João Santos passou a enfrentar uma competição mais acirrada, inclusive de novos entrantes no setor – caso de Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e Brennand (que voltou), além de pequenas fabricantes. As grandes rivais, como Camargo Corrêa – que adquiriu os ativos da Cimpor e assumiu o segundo lugar -, Lafarge e Holcim ganharam mais fôlego fazendo investimentos em fábricas e em expansão das existentes.

A Fábrica de Cimento Nassau de Mossoró passou, a partir do início dessa década, a enfrentar a concorrência de duas grandes fábricas de cimento construídas a menos de 50 Km uma da outra.

Em Baraúna, a fábrica de cimento Mizu está funcionando ainda abaixo da sua capacidade planejada e em Quixeré – CE, localizada na Comunidade de Bom Sucesso, a fábrica de cimento Apodi está em pleno funcionamento.

RN e NATAL sem aval da União

Estão impedidos de contratar novas operações de crédito com a União (por causa de atrasos de pagamento e honras da União) os Estados de Minas Gerais, Piauí, Roraima, Amapá, Goiás, Rio Grande do Norte e Roraima. Também estão sob efeito da medida os municípios de Natal (RN), Belford Roxo (RJ) e Chapecó (SC).

Como garantidora de operações de crédito, a União é comunicada pelos credores de que o Estado ou município não realizou a quitação de determinada parcela do contrato. O Tesouro Nacional (que representa a União), então, informa o mutuário da dívida para que se manifeste quanto aos atrasos nos pagamentos e, caso o ente não cumpra suas obrigações no prazo, paga os valores em questão.

Chineses na região

Encontra-se na região do Polo de Agricultura Irrigada RN-CE empresários chineses ligados a GBI Agroindustrial que esperam a aprovação definitiva do IDEMA, IBAMA e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do empreendimento que vai explorar comercialmente o jumento. Os empresários chineses estão, também, interessados no negócio de frutas tropicais e aproveitarão a oportunidade para conhecer o potencial da região para a exportação de frutas para a Ásia.

Josivan Barbosa é professor e ex-reitor da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA)

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sábado - 22/09/2018 - 23:58h

Pensando bem…

“Um povo que dá mais valor a seus privilégios do que a seus princípios acaba perdendo ambos.”

Dwight D. Eisenhower

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sábado - 22/09/2018 - 21:00h
Operação Canastra Real

Desvio na Assembleia Legislativa gera mais uma prisão

Mais uma pessoa envolvida na “Operação Canastra Real” está presa. O pedido de prisão temporária alcançou Karla Ruama Freire de Lima. Foi apresentado pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) e deferido pela Justiça.

AL: esquema de milhões (Foto: G1RN)

O mandado foi cumprido neste sábado (21) na residência de Karla, na cidade de Espírito Santo (RN), região Agreste do estado. A investigada reside à Rua São Sebastião, 41, centro.

Na segunda-feira (17), já tinha ocorrido cumprimento de busca e apreensão de documentos nesse endereço.

Desdobramentos da Operação demonstraram a participação dela no esquema. Karla aparece como “funcionária fantasma” lotada no Gabinete da Presidência da Assembleia Legislativa, onde estava concentrado o esquema. Seu cargo era de “Assessora Técnica da Presidência”, mas tudo indica que só ’emprestava’ o nome para beneficiar terceiros.

Mais de R$ 2,440 milhões

O objetivo da operação é apurar o desvio de pelo menos R$ 2.440.335,47 envolvendo servidores fantasmas na Assembleia Legislativa.

Ao todo, além do mandado efetivado neste sábado, foram cumpridos 6 mandados de prisão e outros 23, de busca e apreensão na última segunda-feira (17).

Duas pessoas foram presas em flagrante por posse ilegal de arma de fogo, o que não tem relação direta com os crimes investigados.

O nome de maior evidência até o momento no caso, é o de Ana Augusta Simas Aranha Teixeira de Carvalho, chefe de Gabinete do deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa. Ela é também mulher do prefeito do Espírito Santo, Fernando Teixeira (PSDB).

Leia também: “Operação Canastra Real” tem prisões prorrogadas.

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sábado - 22/09/2018 - 20:10h
Jório Nogueira

Aliado “de primeira” hora muda de lado e deixa Robinson

Robinson e Jório: passado (Foto: arquivo)

Aliado de primeira hora do governador Robinson Faria (PSD), o ex-presidente da Câmara Municipal de Mossoró e dirigente em Mossoró do PSD, Jório Nogueira, vai para palanque adversário.

Ele resolveu apoiar o a candidatura de Carlos Eduardo Alves (PDT) à sucessão de Robinson.

Também deve mudar de escolha à Câmara Federal. Em vez de Fábio Faria (PSD), Beto Rosado (PP).

Jório anda enfezado há tempos com os rumos do grupo do governador em Mossoró. Perdeu espaços e teve até pessoas de sua confiança descartadas do governo há poucas semanas.

Sem mandato, sem prestígio, ignorado e esquecido, resolveu mudar de lado e ares. Outros nomes locais do PSD podem se afastar também do palanque à reeleição de Robinson Faria.

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sábado - 22/09/2018 - 18:34h
Pesquisa

Crescimento elevado de rejeição de Fátima gera preocupação

Intercorrência se tiver origem em "indecisos" poderá levá-la a descarrilar crescimento e sua dianteira

Crescimento de Fátima foi refreado por rejeição elevada e preocupante que precisa ser "curada" (Foto: Web)

Além dos números com intenções de voto ao Governo do Estado nas perguntas Estimulada e Espontânea, a pesquisa eleitoral do Ibope que foi contratada pela Inter TV Cabugi e divulgada nessa sexta-feira (21), também mediu a taxa de Rejeição (o eleitor diz em qual dos candidatos não votaria de jeito nenhum).

Os números, num comparativo com a sondagem anterior do Ibope, divulgada no dia 17 de agosto, precisam ser olhados com especial atenção. Temos uma situação particularmente muito incômoda e que serve de alerta para a candidata Fátima Bezerra (PT): ela teve aumento em 10 pontos percentuais no índice de rejeição em um mês.

Sua rejeição saiu de 14% no mês passado para 24% agora.

Até Robinson reduz rejeição

Fátima Bezerra só fica atrás do campeoníssimo Robinson Faria (PSD) em termos de abjeção popular. Mesmo assim, ele despontou em queda, haja vista que tivera 59% em agosto e agora ostenta 52%. São sete pontos percentuais a menos.

No mesmo período, o crescimento em intenções de voto de Fátima Bezerra saiu de 34% para 39% na Estimulada. Ou seja, crescimento de 5 pontos percentuais contra 10 de repulsa, mantendo-a em primeiro lugar.

Entre os três principais candidatos ao Governo do RN, Fátima é o único nome que teve aumento (e grande) na rejeição. Carlos Eduardo Alves (PDT) era o segundo mais rejeitado em agosto, com 17%, oscilando dentro da margem de erro para 19%.

Rejeição (21 de Setembro)

  • Robinson Faria (PSD): 52%
  • Fátima Bezerra (PT): 24%
  • Carlos Eduardo (PDT): 19%
  • Dário Barbosa (PSTU): 14%
  • Freitas Jr. (Rede): 13%
  • Heró Bezerra (PRTB): 13%
  • Brenno Queiroga (Solidariedade): 12%
  • Professor Carlos Alberto (PSOL): 11%
  • Poderia votar em todos: 2%
  • Não sabe ou prefere não opinar: 10%

Rejeição (17 de Agosto)

  • Robinson Faria (PSD): 59%
  • Carlos Eduardo (PDT): 17%
  • Fátima Bezerra (PT): 14%
  • Brenno Queiroga (Solidariedade): 7%
  • Dário Barbosa (PSTU): 6%
  • Heró Bezerra (PRTB): 6%
  • Freitas Junior (Rede): 5%
  • Professor Carlos Alberto (PSOL): 5%
  • Poderia votar em todos: 1%
  • Não sabe: 18%.

Se o crescimento da rejeição de Fátima Bezerra aconteceu em meio aos “indecisos”, a candidata da Coligação do Lado Certo precisa se cuidar. Se houve registro desse movimento para cima, advindo de eleitores de Carlos Eduardo,  por exemplo, tudo bem. É algo normal e “indolor”.

Intercorrência

O esmiuçamento da pesquisa é que poderá dizer com segurança a origem desse crescimento nefasto. Independentemente de onde veio, o fato é como uma febre no corpo humano: sinal de algo errado no organismo, que precisa ser identificado e sanado, antes que ganhe proporção incontrolável.

A intercorrência pode levar sua candidatura ao colapso mais adiante, se for uma inclinação contínua e robusta.

Quanto a Carlos Eduardo, além do número exponencial de crescimento de 15% (em 17 de agosto) para 25% nessa pesquisa (10 pontos percentuais a mais), ele deve comemorar que a sua rejeição ficou praticamente estacada.

Com 15 dias de campanha pela frente, nada está decidido ou é definitivo.

Veja AQUI como foi a pesquisa ao Governo do Estado divulgada nessa sexta-feira (21).;

Veja AQUI como foi a pesquisa ao Senado, divulgada nessa sexta-feira (21);

Veja AQUI como foi a pesquisa de Avaliação do  Governo Robinson Faria divulgada nessa sexta-feira (21).

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sábado - 22/09/2018 - 16:02h
Mossoró

Mobilização espontânea dá apoio ao candidato Ciro Gomes

Será nesse domingo (23), a partir das 16 horas, no Memorial da Resistência n o Centro de Mossoró, o I Encontro Encontro dos Eleitores de Ciro Gomes (PDT) na cidade.

A mobilização começou através de aplicativos de bate-papo nas redes sociais, convergindo para essa ideia.

Não existe um comando partidário ou qualquer organização de liderança política para esse movimento.

O seu forte é a espontaneidade.

Em Mossoró, o partido de Ciro Gomes está até seu comando, pois todos os membros da Comissão Provisória pediram afastamento dos respectivos cargos há poucas semanas, insatisfeitos com o comando estadual pedetista.

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  • Pastel Premium Mossoró - Pastel de Tangará - Aclecivam Soares
sábado - 22/09/2018 - 10:54h
Eleições 2018

Quarta Pesquisa Fiern/Certus vai sair nesse domingo

A quarta Pesquisa Fiern/Instituto Certus vai ser divulgada nesse domingo (23), a partir das 7 horas, no Twitter (rede social) da Federação das Indústrias do Estado do RN (FIERN).

O trabalho é realizado pelo Instituto Certus, que tem contrato de exclusividade com a entidade dentro desta campanha.

Fará amostragem do cenário sucessório estadual, além de abordar avaliação do Governo do Estado, Governo Federal e corrida ao Senado, entre outros aspectos.

Veja AQUI como foram os números ao Governo do RN na sondagem anterior em 2 de setembro;

Veja AQUI como foram os números ao Senado na sondagem anterior em 2 de setembro;

Veja AQUI como foi a avaliação do Governo do Estado na sondagem anterior em 2 de setembro.

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Categoria(s): Política
sábado - 22/09/2018 - 10:12h
RN

Campanha pobre

A campanha eleitoral 2018 no RN é uma das mais fracas que já cobri como profissional da imprensa.

E olhe que faço isso desde o pleito de 1986.

A frieza popular, as restrições aos eventos de rua, insegurança, candidatos que não empolgam etc., ajudam a construir esse quadro.

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sábado - 22/09/2018 - 01:10h
Pesquisa

Desaprovação do Governo Robinson cai de 81% para 72%

G1RN e Blog Carlos Santos

A pesquisa Ibope divulgada nessa sexta-feira (21) coletou a opinião dos entrevistados sobre a maneira de governar de Robinson Faria (PSD). Os resultados são os seguintes:

Aprovam: 22%

Desaprovam: 72%

Não sabem avaliar: 6%

Na pesquisa anterior, que foi divulgada dia 17 de agosto, os números foram estes: Desaprovam atingiu 81%. Os que cravaram a escolha Aprovam foram 13%. Já  7% dos ouvidos ficaram no elenco de Não Sabem Avaliar.

Sondagens revelam queda de 9% na desaprovação e aprovação subiu 9 pontos percentuais, de agosto para setembro.

A mesma pesquisa Ibope desse fim de semana levantou os seguintes percentuais de avaliação do Governo de Robinson Faria (PSD):

  • Ótimo/bom: 12%
  • Regular: 26%
  • Ruim/péssimo: 57%
  • Não sabem avaliar: 4%

Mês passado, a soma de avaliações Ruim e Péssimo foi de 72%. Caiu 15%.

Boa e Ótima totalizaram 7%. Melhorou 5 pontos percentuais agora em setembro

Pelo menos 18% viram a gestão como “Regular” em agosto e agora são 26%.

Apareceram ainda 3% de Não Sabem Avaliar em agosto, sendo agora 4 pontos percentuais.

Sobre a pesquisa

  • Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Quem foi ouvido: 812 eleitores de todas as regiões do estado, com 16 anos ou mais
  • Quando a pesquisa foi feita: 18 a 20 de setembro
  • Registro no TRE: RN-08720/2018
  • Registro no TSE: BR‐0811/2018
  • O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro
  • 0% significa que o candidato não atingiu 1%. Traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado.

Veja AQUI como foi a pesquisa anterior, divulgada no dia 17 de Agosto.

Veja AQUI como foi a pesquisa ao Governo do Estado divulgada nessa sexta-feira (21).;

Veja AQUI como foi a pesquisa ao Senado, divulgada nessa sexta-feira (21).

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sexta-feira - 21/09/2018 - 23:58h

Pensando bem…

“Só há uma vitória possível de um pai sobre o filho: é a do perdão, da compreensão”.

Dom Paulo Evaristo Arns

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sexta-feira - 21/09/2018 - 23:28h
Pesquisa

Zenaide cola no Capitão; Geraldo sobe e Garibaldi patinha

Do G1 RN e Blog Carlos Santos

Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (21) mostra o mais recente quadro da disputa ao Senado (duas vagas) no Rio Grande do Norte. O Capitão Styvenson Valentim (REDE) mantém dianteira com elevação de 23 para 27 pontos percentuais.

Mas a deputada federal Zenaide Maia (PHS) colou nele em “empate técnico”, depois de saltar de 12 pontos percentuais para 25%. Mais do que dobrou suas intenções de voto.

Capitão segue em primeiro, Zenaide em 2º, Garibaldi cai para 3º e Geraldo cola nele (Foto: Web)

Já o senador e candidato à reeleição Garibaldi Filho (MDB) está estacionado em 21 pontos percentuais de agosto para cá, mas agora em terceiro lugar. Ou seja, não estaria reeleito se o pleito obedecesse esses números, pois sequer está em empate técnico com Zenaide, segundo nome mais citado.

O agravante, é que Geraldo Melo (PSDB) saiu de 14% para 20%, empatante tecnicamente na terceira posição com Garibaldi. Com viés de crescimento, enquanto ele está petrificado em 21%, até ameaça ultrapassá-lo.

Veja abaixo os percentuais de intenção de voto para o Senado no Rio Grande do Norte, na pergunta Estimulada:

  • Capitão Styvenson (Rede): 27%
  • Dra. Zenaide Maia (PHS): 25%
  • Garibaldi Filho (MDB): 21%
  • Geraldo Melo (PSDB): 20%
  • Jácome (Podemos): 13%
  • Alexandre Motta (PT): 5%
  • Magnólia (Solidariedade): 4%
  • Ana Célia (PSTU): 2%
  • Telma Gurgel (PSOL): 2%
  • João Morais (PSTU): 2%
  • Jurandir Marinho (PRTB): 2%
  • Levi Costa (PRTB): 1%
  • Napoleão (Rede): 1%
  • Dr. Joanilson (DC): 1%
  • Professor Lailson (PSOL): 1%
  • Branco/nulo – vaga 1: 17%
  • Branco/nulo – vaga 2: 28%
  • Não sabe/não respondeu: 27%

A pesquisa foi encomendada pela Inter TV Costa Branca. É o segundo levantamento do Ibope realizado depois da oficialização das candidaturas na Justiça Eleitoral.

No levantamento anterior, feito de 14 a 16 de agosto e divulgado no dia 17 do mesmo mês, os percentuais de intenção de votos eram os seguintes:

  • Capitão Styvenson (Rede): 23%
  • Dra. Zenaide Maia (PHS): 12%
  • Garibaldi Filho (MDB): 21%
  • Geraldo Melo (PSDB): 14%
  • Jácome (Podemos): 7%
  • Alexandre Motta (PT): 4%
  • Magnólia (Solidariedade): 2%
  • Ana Célia (PSTU): 4%
  • Telma Gurgel (PSOL): 1%
  • João Morais (PSTU): 2%
  • Jurandir Marinho (PRTB): 1%
  • Levi Costa (PRTB): 3%
  • Dr. Joanilson (DC): 1%
  • Professor Lailson (PSOL): 1%
  • Branco/nulo – vaga 1: 28%
  • Branco/nulo – vaga 2: 46%
  • Não sabe/não respondeu: 27%

Napoleão (Rede) não pontuou na primeira pesquisa.

Sobre a pesquisa

  • Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Quem foi ouvido: 812 eleitores de todas as regiões do estado, com 16 anos ou mais
  • Quando a pesquisa foi feita: 18 a 20 de setembro
  • Registro no TRE: RN-08720/2018
  • Registro no TSE: BR‐0811/2018
  • O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro
  • 0% significa que o candidato não atingiu 1%. Traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado.

Veja AQUI como foi a pesquisa anterior, divulgada no dia 17 de Agosto.

Veja AQUI como foi a pesquisa ao Governo do Estado divulgada hoje.

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sexta-feira - 21/09/2018 - 22:00h
Pesquisa

Ibope sinaliza que haverá segundo turno ao Governo do RN

Fátima tem liderança eclipsada por Carlos (Foto: Web)

Do G1RN e Blog Carlos Santos

Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira (21) aponta que o segundo turno da disputa ao Governo do Estado está praticamente desenhado. Apesar da candidata Fátima Bezerra (PT) ter dado um salto para 39%, a soma dos seus adversários chega a 46%.

Num comparativo com pesquisa anterior, o concorrente que teve maior crescimento foi Carlos Eduardo Alves (PDT), que saltou de 15% para 25% (10 pontos percentuais de elevação), mantendo-se em segundo lugar.

Fátima possuía 34% e chega a 39% (cinco pontos percentuais a mais).

O terceiro colocado, governador Robinson Faria (PSD), também cresceu acima da margem de erro, saindo de 8% na pesquisa passada em agosto, para 13% (cinco pontos percentuais de acréscimo) agora.

Veja abaixo os percentuais de intenção de voto para o Governo do Rio Grande do Norte:

Estimulada

  • Fátima Bezerra (PT): 39%
  • Carlos Eduardo (PDT): 25%
  • Robinson Faria (PSD): 13%
  • Brenno Queiroga (solidariedade): 3%
  • Professor Carlos Alberto (PSOL): 2%
  • Freitas Jr. (Rede): 1%
  • Dário Barbosa (PSTU): 1%
  • Heró Bezerra (PRTB): 1%
  • Brancos/nulos: 11%
  • Não sabe ou não respondeu: 5%

A pesquisa foi encomendada pela Inter TV Costa Branca. É o segundo levantamento do Ibope realizado depois da oficialização das candidaturas na Justiça Eleitoral.

No levantamento anterior, feito de 14 a 16 de agosto, os percentuais de intenção de votos eram os seguintes: Fátima Bezerra, 34%; Carlos Eduardo, 15%; Robinson Faria, 8%; Brenno Queiroga, 1%; Professor Carlos Alberto, 2%; brancos ou nulos; 31%; não sabe ou não respondeu, 9%. Freitas Jr, Dário Barbosa e Heró Bezerra não pontuaram na primeira pesquisa.

Rejeição

O Ibope também mediu a taxa de rejeição (o eleitor deve dizer em qual dos candidatos não votaria de jeito nenhum). Os entrevistados podem citar mais de um candidato, por isso, os resultados somam mais de 100%. Veja os índices:

  • Robinson Faria (PSD): 52%
  • Fátima Bezerra (PT): 24%
  • Carlos Eduardo (PDT): 19%
  • Dário Barbosa (PSTU): 14%
  • Freitas Jr. (Rede): 13%
  • Heró Bezerra (PRTB): 13%
  • Brenno Queiroga (Solidariedade): 12%
  • Professor Carlos Alberto (PSOL): 11%
  • Poderia votar em todos: 2%
  • Não sabe ou prefere não opinar: 10%

Simulações do segundo turno

  • Carlos Eduardo (PDT): 33% x 49% Fátima Bezerra (PT) (branco/nulo: 15%; não sabe: 3%)
  • Fátima Bezerra (PT): 57% x 22% Robinson Faria (PSD) (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)
  • Carlos Eduardo (PDT): 51% x 22% Robinson Faria (PSD) (branco/nulo: 25%; não sabe: 3%)

Espontânea

Na modalidade espontânea da pesquisa Ibope (em que o pesquisador somente pergunta ao eleitor em quem ele pretende votar, sem apresentar a relação de candidatos), o resultado foi o seguinte:

  • Fátima Bezerra (PT): 25%
  • Carlos Eduardo (PDT): 13%
  • Robinson Faria (PSD): 7%
  • Brenno Queiroga (Solidariedade): 2%
  • Professor Carlos Alberto (PSOL): 0%
  • Freitas Jr. (Rede): 0%
  • Dário Barbosa (PSTU): –
  • Heró Bezerra (PRTB): 0%
  • Outros: 1%
  • Brancos/nulos: 21%
  • Não sabe ou não respondeu: 30%

Sobre a pesquisa

  • Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Quem foi ouvido: 812 eleitores de todas as regiões do estado, com 16 anos ou mais
  • Quando a pesquisa foi feita: 18 a 20 de setembro
  • Registro no TRE: RN-08720/2018
  • Registro no TSE: BR‐0811/2018
  • O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro
  • 0% significa que o candidato não atingiu 1%. Traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado.

Veja AQUI como foi a pesquisa anterior, divulgada no dia 17 de Agosto.

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Categoria(s): Política
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sexta-feira - 21/09/2018 - 18:14h
Decisão

“Operação Canastra Real” tem prisões prorrogadas

Do G1 e Blog Carlos Santos

A Justiça potiguar deferiu nesta sexta-feira (21) pedido formulado pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte e determinou a prorrogação das prisões temporárias por mais cinco dias de todos os presos na operação Canastra Real, deflagrada na segunda-feira (17).

São mais cinco dias de prisão para seis envolvidos. O nome de maior evidência é Ana Augusta Simas, chefe de Gabinete do deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa.

Além dela, foram presos temporariamente por 5 dias: Paulo Henrique Fonseca de Moura, Ivaniécia Varela Lopes, Jorge Roberto da Silva, Jalmir de Souza Silva e Fabiana Carla Bernardina da Silva, todos ex-assessores técnicos da Presidência da Assembleia Legislativa.

“Imprescindível”

A Justiça entendeu a medida como “imprescindível” ao prosseguimento das investigações.

O objetivo da operação é apurar o desvio de pelo menos R$ 2.440.335,47 em um esquema envolvendo servidores fantasmas na Assembleia Legislativa.

Ao todo, foram cumpridos 6 mandados de prisão e outros 23, de busca e apreensão. Duas pessoas foram presas em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.

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Categoria(s): Política
sexta-feira - 21/09/2018 - 17:30h
Natal

“Unidos Contra a Corrupção” será lançado segunda-feira

Na próxima segunda-feira (24), às 8h30, no auditório do Centro Universitário do RN (UNI-RN) em Natal, a Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte (AMARN), o Movimento Articulado de Combate à Corrupção (MARCCO/RN), a Associação do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte (AMPERN), o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral e o Ministério Público Federal (MPF/RN) lançam a campanha “Unidos Contra a Corrupção” em parceria com a ONG Transparência Internacional Brasil.

O lançamento ocorrerá em uma mesa redonda, que contará com a presença de Ana Luiza Aranha, consultora do Centro de Conhecimento Anticorrupção da Transparência Internacional Brasil e representantes das instituições parceiras: o juiz Herval Sampaio, presidente da Amarn e representante do MCCE no RN; os coordenadores do Marcco/RN Antônio Ed Santana e Carlos José Cavalcanti Lima; o procurador de Justiça e presidente da Ampern, Fernando Vasconcelos, e os procuradores da República Fernando Rocha e Cibele Benevides.

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sexta-feira - 21/09/2018 - 13:12h
Do contra

Antirrosalbismo ganha corpo numa campanha de “exclusão”

Mesmo assim, prefeita e grupo acreditam que a repetição do que "sempre deu certo" dará certo sempre

“(…) É você
Que ama o passado
E que não vê
Que o novo sempre vem”. Belchior, Como Nossos Pais.

Encorpa-se em Mossoró um espontâneo e crescente movimento que a prefeita Rosalba Ciarlini (PP) com o carisma pessoal, militância, mídia amestrada e a máquina pública não está conseguindo refrear: o antirrosalbismo. A angústia aparece em seu rosto crispado e em palavras cada dia mais amargas e raivosas (veja vídeo ao final desta postagem).

É importante que fique sublinhado: esse fenômeno não é artificial, repentino ou circunstancial. Não é “coisa de adversário”, tão somente. A própria “mistura” ou “união” da família Rosado nas eleições de 2016 deixou patente essa agonia, que recrudesce nesse momento, dois anos depois.

São sinais que há muitos se formam para espelhar um diagnóstico que não tem como ser escamoteado: aproxima-se o fim de um ciclo.

Rosalba discursa no Sítio Cantópolis para um público com poucos jovens e repetindo retórica surrada (Foto: cedida)

Ao se amontoarem no mesmo palanque, após cerca de 30 anos de beligerância e acordos tácitos, os Rosados deram uma demonstração de fraqueza em vez de materializarem ampliação de força.

Antes, rachavam a cidade ao meio para ficarem com o todo. Hoje, são parte de uma porção em atrofia.

A vitória de Rosalba nas urnas em 2016, ao lado da prima, ex-deputada e ex-adversária Sandra Rosado (PSDB), representou uma tentativa de resistência e manutenção de um protagonismo que pode mudar de mãos, lado e tendência em breve.

Vexame

Ela e seu grupo talvez amarguem um vexame homérico em 2018. Todas as pesquisas já divulgadas e outras tantas de consumo interno apontam para um grande embaraço paroquial: a chapa ao governo encabeçada por Carlos Eduardo Alves (PDT), com seu filho Kadu Ciarlini (PP) a vice, está longe de ganhar o pleito “em casa”.

Caminha para perder para a petista Fátima Bezerra, que sequer tem palanque e apoios expressivos em Mossoró.

Porém é importante frisarmos, que o papel da “oposição” nesse cenário não compreende o sentido político-partidário da palavra, mas sua essência etimológica, derivada do latim. Temos uma onda de contrariedade e incompatibilidade catalisando a sociedade.

O governo parece paralisado, incapaz de funcionar com o minimo de eficiência e ninguém inspira um pingo de confiança. A própria conjuntura nacional dá sua parcela de contribuição a esse inferno astral.

Há uma massa cada dia mais indócil, questionadora e capaz de fazer sua própria revolução por segundos e bites, diante da tela de um smartphone/tablet/computador. Essa é a oposição que asfixia Rosalba e o rosalbismo. Sem sigla, sem rosto, sem líderes, inorgânica e avassaladora. Talvez, incontrolável. Capaz de votar contra, para deixar claro que não é a favor. Não por outra opção, mas para exclusão.

O perigo da oposição social

Em 11 de abril de 2017 antecipávamos esse quadro para 2018 e alertávamos a própria prefeita, ao postarmos a matéria O perigo da “oposição social” que ronda Rosalba Ciarlini. “O problema que ganha corpo de forma lenta, gradual e expressiva é a “oposição social”, muito mais letal do que a político-partidária. É a voz das ruas”, assinalamos.

Rosalba e cia. enfrentam em seu reduzido espaço geopolítico de influência (Mossoró), um ranço parecido com o espectro do antipetismo nacional. Guardam certas semelhanças, mas com algumas peculiaridades próprias.

Pesquisas dizem que a base antirrosalbista borbulha nas classes médias, avança entre emergentes e passou a germinar em cinturões de pobreza, como no antes intocável “Santontõe” (vício de linguagem para o bairro Santo Antônio), tido como o “Canteiro da Rosa” (veja AQUI em nota na última Coluna do Herzog desta página).

O grupo e seus seguidores envelheceram; as ideias e métodos dos seus líderes, mais ainda. Não conseguem fazer uma leitura eficiente desses novos tempos, teimam em não se adaptar e acreditam que a repetição do que “sempre deu certo” dará certo sempre. Pecado mortal. Não está dando mais certo. 

Paralelamente, pela primeira vez desde os anos 70, época do bipartidarismo consentido entre Arena x MDB, os Rosados enfrentam uma oposição partidária com o mínimo de organização, quadros e disposição de luta. Seus principais atores pegam o vácuo deixado pela banda de Sandra Rosado, depois que ela virou neorosalbista.

Como não se modernizaram, não se reciclaram, não se oxigenaram e não têm mais o poder de controlar quase tudo nesse espaço, do juiz ao gari, Rosalba e seu rosalbismo entram em parafuso.

“O novo sempre vem”, escreveu o compositor cearense Belchior.

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sexta-feira - 21/09/2018 - 11:30h
Assembleia Legislativa

Suplente pode judicializar para afastar deputado condenado

Gomes cobra mandato (Foto: cedida)

O presidente do diretório estadual do Patriota, Luiz Gomes, candidato a deputado estadual nas eleições desse ano, tenciona judicializar e fazer denúncia ao Ministério Público do RN (MPRN), quanto ao pedido que protocolou em agosto, de afastamento do deputado estadual Dison Lisboa (PSD) da Assembleia Legislativa.

Condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a perda dos direitos políticos, Dison acabou inviabilizado para reeleição,  mas segue com atividades normais na Casa.

“O nosso requerimento apresentado à AL pede o afastamento de um deputado condenado no Supremo com a perda dos direitos políticos e que, atualmente, está de tornozeleira cumprindo uma medida provisória. Para nossa surpresa, o requerimento não foi autuado. Me surpreendi com a omissão da Assembleia Legislativa e espero que a Mesa Diretora se reúna para apreciá-lo e para decidir se vai manter, vergonhosamente, um deputado condenado e com tornozeleira ou se vai convocar um suplente ficha limpa com condições de exercer o mandato”, disse.

Luiz Gomes é o suplente de Dison. A condenação do deputado se refere a irregularidades em mandato que exerceu como prefeito em Goianinha.

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
sexta-feira - 21/09/2018 - 10:16h
Glauber Rêgo

Presidente do TRE prevê que em 2024 Mossoró terá 2º turno

Do Blog Saulo Vale

“Mossoró tem uma expectativa de alcançar mais de 200 mil eleitores e com isso ter um segundo turno em eleição municipal. E essa expectativa se aproxima. As projeções que são feitas apontam para que em 2024 Mossoró já tenha esse quantitativo que justifique um segundo turno em eleição municipal”.

A declaração é do presidente do Tribunal Regional Eleitoral do RN (TRE-RN), desembargador Glauber Rêgo, em entrevista ao Enfoque Político desta quinta-feira (21), programa da TV Terra do Sal.

Atualmente, Mossoró possui 174.189 eleitores, aumento de 2,3% em relação a eleição passada. Em 2016, o eleitorado foi de 167.020.

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sexta-feira - 21/09/2018 - 08:28h
Polícia Federal

Autor de atentado contra Bolsonaro teria agido sozinho

Depois de duas semanas de investigação, a Polícia Federal (PF) não encontrou, até o momento, nenhum indício de que Adélio Bispo de Oliveira tenha agido a mando de uma segunda pessoa quando esfaqueou o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), conforme disse ao jornal Globo uma fonte que conhece o caso de perto.

Adélio Bispo de Oliveira é escoltado por policiais federais no aeroporto de Juiz de Fora (Foto: Ricardo Moraes/Reuters)

Não há indicativo também de que Adélio tenha recebido ajuda de uma outra pessoa para cometer o crime, como chegou a ser especulado no início.

A Polícia Federal concluiu hoje a primeira parte da apuração e pediu prazo de 15 dias para apresentar relatório final do caso à Justiça Federal.

O incidente aconteceu em Juiz de Fora (MG), no último dia 6. Bolsonaro passou por procedimentos cirúrgicos e está internado no Hospital Albert Einstein, em processo de tratamento.

Saiba mais detalhes clicando AQUI.

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