• Cachaça San Valle - Topo - Nilton Baresi
quarta-feira - 28/06/2023 - 11:22h
Desempenho

Partidos terão disputa à parte para eleições a vereador no RN

candidato, oratória, orador, vereador, discursoApesar de ser uma luta secundária em relação à corrida majoritária, visto que a faixa de competição mais importante será a de prefeito, a disputa a vereador promete muita emoção em 2024. Tensão não faltará.

Na democracia representativa e republicana à moda brasileira, o vereador é conhecido como o agente público mais próximo do povo. Porém, apesar dessa exaltação, provavelmente é quem mais sofre à vitória e durante o mandato.

No próximo ano não será diferente.

Mas, como foi a distribuição de eleitos, por partido, em 2020, último pleito municipal? Vamos mostrar agora, o quadro geral no RN. MDB, PSDB, PL, PSD, PP, DEM, PSB e Republicanos lideraram com folga a eleição a vereador, por legenda.

Partidos – Vereadores – 2020

MDB – 310
PSDB – 247
PL – 173
PSD – 144
PP – 133
DEM – 130
PSB – 110
Republicanos – 95
SD – 51
PT – 43
PROS – 38
PSC – 35
Cidadania – 14
PDT – 10
PSOL – 10
PC do B – 8
PTB – 7
Avante – 4
Patriota – 3
PV – 3
DC – 1
Podemos – 1
PRTB – 1

PSL – 1

Em relação ao pleito anterior, 2016, o PSDB foi o que mais cresceu. Saiu de 106 para 247 vereadores, um aumento de 142. Já quem mais perdeu foi o PSD, que tinha elegido 280 e caiu para 144, ou seja, menos 136.

PL teve 111 e chegou a 173 (+62); Republicano, de 47 para 95 (+48); PP, de 89 para 133 (+44); PSC, de 4 para 35 (+31); DEM, de 107 para 130 (+23); MDB, de 291 para 310 (+19); Pros, de 26 para 38 (+12); Psol, de 4 para 10 (+6). Outras 17 legendas não cresceram ou tiveram perdas.

Só lembrando: em 2016 o governador era Robinson Faria do PSD e em 2020, Fátima Bezerra, filiada ao PT. A propósito, sua sigla passou de 38 para 43 vereadores – apenas cinco a mais.

Leia tambémPSDB, MDB, União Brasil e PL tendem a eleger maioria dos prefeitos

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terça-feira - 21/06/2022 - 18:06h
Eleições municipais

Corregedor Eleitoral cobra trabalho a juízes eleitorais do RN

morosidade no serviço público, tartarugaO corregedor Regional Eleitoral, desembargador Claudio Santos, recomendou aos juízes eleitorais que concluam o julgamento dos processos relacionados ao Pleito Eleitoral de 2020. Durante a sessão plenária desta terça-feira (21), Claudio Santos, que também é vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte, informou que, caso a determinação não seja cumprida, serão abertos processos administrativos para analisar a demora nos julgamentos dos processos da 1ª instância.

“Esta Corregedoria vem recebendo reclamações de pessoas e de partidos, formalizados por escrito, a respeito da demora no julgamento de processos na 1ª instância relacionados às Eleições 2020. Inclusive, processos que importam eventualmente em cassações e suspensões de direito ainda não haviam sido julgados, alguns sequer impulsionados de forma devida”, declarou o desembargador.

Ofícios

Ainda segundo o Corregedor Eleitoral, em fevereiro deste ano, foi mandado ofício circular cobrando o julgamento dos processos relacionados às Eleições 2020. Em maio, a Corregedoria reiterou os termos do primeiro ofício e em junho foi enviado um novo ofício questionando os motivos da demora do julgamento desses processos.

“Diante desse cenário, informo que esta Corregedoria deverá abrir procedimento administrativo preliminar, nos termos da resolução 135 do CNJ, para apurar a responsabilidade administrativa e a responsabilidade pessoal dos magistrados que estão desatendendo a esse preceito constitucional da razoável duração do processo. Eu, eventualmente, caso não seja atendido num prazo razoável, virei a esta Corte para abrir processo administrativo disciplinar contra juiz que não julga os processos das eleições passadas”, disse o desembargador Claudio Santos.

Nota do Canal BCS (Blog Carlos Santos) – Sempre me perguntei, caro Cláudio Santos, a quem interessa esse diapasão. Quem ganha?

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  • Art&C 25 anos - Institucional - 19-12-2023
quinta-feira - 21/04/2022 - 14:48h
Decisão

Juíza enterra última esperança de Rosalba cassar prefeito Allyson

A última (até aqui) tentativa judicial para cassar registro-mandato do prefeito Allyson Bezerra (Solidariedade) foi rejeitada pela Justiça. A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) sob o número 0600123-82.2020.6.20.0033 teve decisão desfavorável às pretensões da ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP) e seu grupo, que foram autores da demanda.

Allyzon venceu Rosalba nas urnas, numa eleição frustrante para o rosalbismo (Fotomontagem: arquivo)

Allyzon venceu Rosalba nas urnas, numa eleição frustrante para o rosalbismo (Fotomontagem: arquivo)

A juíza Giulliana Silveira de Souza, titular da 33ª Zona Eleitoral, assinalou em publicação oficial nessa quarta-feira (20) como “improcedentes os pedidos veiculados nesta ação, por não haver vislumbrado, conforme fundamentação supra, qualquer das ilicitudes elencadas nos três fatos trazidos na petição inicial”.

Por fim, cunhou como “transitada em julgada a presente sentença. Arquivem-se os autos.”

Nessa AIJE, Rosalba e a Coligação Força do Povo pleiteavam o “reconhecimento judicial de alegadas práticas de abuso de poder político e econômico”. Tese morreu.

Essa é a terceira ação contra o prefeito eleito em 15 de novembro de 2020 e empossado em 1º de janeiro de 2021, que colocava em risco o seu mandato.

No universo de militantes e figuras influentes do rosalbismo, desde o fim das eleições que nessa ação se apostava numa reviravolta eleitoral. Tirar o prefeito Allyson Bezerra do poder seria a salvação para começar a recuperar o poder perdido nas urnas.

A vitória de Allyson Bezerra não estava nos planos do grupo, que tinha a então prefeita como “imbatível”.

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quinta-feira - 14/04/2022 - 11:22h
Filme repetido

Você lembra o que eles fizeram na pré-campanha passada?

Ex-vice-governador Fábio Dantas e velhos conhecidos ensaiam o que já foi sem graça em 2018
Jornal em fevereiro de 2018 anunciava um 'capital' que Fábio levou a sério (Print: reprodução)

Jornal em fevereiro de 2018 anunciava um ‘capital’ que Fábio levou a sério (Print: reprodução)

Cá para nós e o povo da rua:

Confirmando-se o que se especula na imprensa da capital, o nome do ex-vice-governador Fábio Dantas (Solidariedade) como pré-candidato a governador da oposição à Fátima Bezerra (PT), ele não terá apoio (veja AQUI) do prefeito natalense Álvaro Dias (PSDB) nem qualquer empolgação, mínima que seja, do executivo mossoroense Allyson Bezerra (Solidariedade).

E não adianta acreditar que vão lhe cobrir de meios à concorrência contra a governadora.

O filme se repete, como em 2018. Muitos dos atores, de então, reaparecem em cena agora.

Alguém aí lembra da manchete do jornal impresso Agora RN, com burlesca oferta para ele ser candidato à sucessão à época, do próprio governador  – desgastadíssimo – Robinson Faria (PSD, hoje no PL)? Foi no dia 27 de fevereiro daquele ano:

Recordar é viver: Ezequiel oferece 89 prefeitos e 14 partidos para o vice-governador Fábio Dantas concorrer ao Governo.

Em nossa página sapecamos a postagem Indigência política do RN produz mais uma notícia hilariante.

Em 2018 já foi assim

E perguntamos, naquele momento:

– Se o atual presidente da Assembleia Legislativa – Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB) – tem todo esse capital, por que ele mesmo não é candidato ao Governo do RN?

– Quem entra com o voto?

Posando de dissidente do governo Robinson Faria, Fábio Dantas filiou-se ao PSB no dia 17 de março (veja AQUI), após período como ‘comunista’ no PCdoB. Em sua marcha, não conseguiu fazer sequer um evento de peso para lançamento da tal pré-candidatura. A enxurrada de prefeitos e deputados não deu as caras.

Adiante, no dia 18 de abril do mesmo ano, período de pré-campanha ao governo estadual, veiculamos a matéria Fábio Dantas segue ‘intubado’, mas com esperança eleitoral.

Fábio (centro, de camisa branca) foi anunciado como pré-candidato ao governo em março de 2018, com Ezequiel ao lado (Foto: arquivo)

Fábio (centro, de camisa branca) foi anunciado como pré-candidato ao governo em março de 2018, com Ezequiel ao lado (Foto: arquivo)

No dia 18 de maio de 2018 reforçamos a provocação: “Fake” produzido por Ezequiel Ferreira tenta sobreviver à piada. Descrevíamos a inanição da pré-candidatura.

Em 25 de julho, Fábio Dantas anunciou (veja AQUI e AQUI) que retirava sua pré-candidatura, aquela que nunca existiu. A trama urdida para levar o governador Robinson Faria à renúncia de mandato ou desistência do projeto de reeleição, para ele entrar no vácuo, não emplacou.

Nesse interim, sequer chegou a levar a cabo a promessa feita à imprensa de que percorreria cerca de 40 municípios para se apresentar como opção à sucessão de Robinson Faria. Mal circulou entre Natal e São José de Mipibu, sua principal base eleitoral. Visto como homem articulado, inteligente e sagaz na política, não entendia a bobagem em que estava metido. Mas, acordou em tempo.

Fim de oligarquias e déficit zero da previdência

Entretanto, ainda foi capaz de produzir algumas pérolas que vão pro index do folclore político e da desfaçatez, como defender o fim das oligarquias (sério, ele disse) – veja AQUI -, além de garantir zerar o déficit da previdência estadual que seria da ordem de R$ 3,6 bilhões (veja AQUI).

Resumindo o que aconteceu em 2018: Ezequiel apoiou a chapa Robinson-Tião Couto (PR, hoje PL) no primeiro turno, que ficou em terceiro lugar; no segundo ficou com a senadora Fátima Bezerra – eleita ao governo. Já o vice que receberia 89 prefeitos e 14 partidos para disputar a governança do RN trabalhou para eleição de sua mulher, Cristiane Dantas (PPL, hoje no Solidariedade), à Assembleia Legislativa. Obteve êxito.

Praticamente os mesmos personagens, quatro anos depois, rebobinam enredo parecido, com a certeza de que o RN coletivamente tem memória fraca. Nem todo mundo no estado potiguar anda esquecendo onde botou as chaves da porta. A piada segue sem graça.

Leia também: Um adversário dos sonhos de Fátima.

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sexta-feira - 17/12/2021 - 18:30h
Justiça

Três vereadores escapam de pedido de cassação

Edson Carlos (Cidadania), Gideon Ismaias (Cidadania) e Omar Nogueira (Patriota): mandato (Foto: BSV)

Edson Carlos (Cidadania), Gideon Ismaias (Cidadania) e Omar Nogueira (Patriota): mandato (Foto: BSV)

Do Blog Saulo Vale

A juíza Giuliana Silveira de Souza, da 33ª Zona Eleitoral de Mossoró, julgou improcedente o pedido para cassação dos mandatos dos vereadores Edson Carlos (Cidadania), Gideon Ismaias (Cidadania) e Omar Nogueira (Patriota).

O pedido, feito por ex-candidatos, era extensivo à cassação de toda a chapa desses partidos à Câmara Municipal nas eleições de 2020.

Apesar de serem duas ações diferentes, a alegação era praticamente a mesma: candidaturas laranjas [falsas candidaturas femininas para fraudar o sistema eleitoral].

A juíza não viu elementos para cassação.

A defesa do Cidadania foi feita pelo advogado Fábio Bento e a do Patriota pelo advogado Canindé Maia.

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segunda-feira - 27/09/2021 - 16:28h
Cota de Gênero

MP Eleitoral pode pedir cassação de mais cinco vereadores

O parecer do promotor eleitoral Hermínio Souza Perez Júnior da 33ª Zona Eleitoral (veja AQUI), que pediu a cassação de toda chapa a vereador do Partido Social Cristão (PSC), de Mossoró, nas eleições do ano passado, incluindo os vereadores eleitos Naldo Feitosa e Lamarque de Oliveira, não é algo isolado na Justiça Eleitoral local. Outros processos similares estão tramitando.cota de gênero, fraude, cassação, candidatas laranjas

Ano passado ainda, os vereadores Tony Cabelos (PP) e Aline Couto (PSDB), além do primeiro suplente Marrom Lanches (DC), protocolaram Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs). O cerne das ações seria a existência de fraude nas nominatas de alguns partidos, desobedecendo a exigência de cota de gênero (30% de candidaturas reservadas para mulheres).

As candidaturas fictícias ou laranjas teriam servido para atender os deveres da lei vigente, mas boa parte das mulheres candidatas sequer fez campanha.

As ações atingem além de Naldo e Lamarque, os vereadores eleitos do Cidadania, Gideon Ismaias e Edson Carlos; do Patriotas, Omar Nogueira; do PSD, Raério Araújo; do PSB, Pablo Aires.

Em reportagem do Jornal de Fato, assinada pelo jornalista Maricélio Almeida no dia 17 de dezembro do ano passado, ele ouviu o advogado que patrocinou as causas, Luiz Lira.  Se todas as demandas foram julgadas procedentes, “seriam eleitos, na ordem, Marrom Lanches (DC), Tony Cabelos (PP), Ozaniel Mesquita (DEM), Plúvia de Oliveira (PT), Alex do Frango (PV) e Victor Carneiro (Solidariedade). Então, se uma ação que envolve um candidato eleito for procedente e as outras não, Marrom Lanches assume. Se duas ações forem procedentes, assumem Marrom e Tony e por aí vai, se todas forem procedentes assumem esses sete”, previu.

No RN 

Marcos: laranjas o favoreceram, entendeu o juiz Herval Júnior (Foto: Web)

Marcos: laranjas o favoreceram, entendeu o juiz Herval Júnior (Foto: Web)

No RN, no último dia 8 (veja AQUI), o juiz Herval Sampaio Júnior da 6ª Zona Eleitoral julgou uma Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (AIME). Em sua decisão, cassou a chapa inteira do PSB desse município.

No seu entendimento, pelo menos duas mulheres entraram no sistema de cota de gênero como laranja. Elas não obtiveram sequer um voto.

O partido elegeu Marcos Angelino de Farias à vereança, com 809 votos.

Herval Júnior, que já foi juiz eleitoral na comarca de Mossoró, na tumultuada campanha de 2012, quando houve cassação da prefeita eleita Cláudia Regina (DEM) e seu vice Wellington Filho (MDB), também determinou retotalização dos votos para identificar quem deverá ser convocado para o lugar de Farias.

“(…) Após cessado o efeito suspensivo de eventual recurso, ou do advento do trânsito em julgado certificado nos autos, o que ocorrer primeiro, cumpra-se o cartório as normas do artigo 175, §§ 3º e 4º, do Código Eleitoral, e proceda-se à retotalização dos votos, com novo cálculo do quociente eleitoral a fim de se reajustar a distribuição das vagas na Câmara de Vereadores de CearáMirim/RN, considerando os votos válidos remanescentes, excluídos os que foram declarados nulos em razão da fraude à cota de gênero, certificando nos autos os candidatos aptos a assumirem as vagas dos promovidos então eleitos no parlamento de Ceará-Mirim/RN”, lavrou o magistrado.

Leia também: Veja a história e como funciona a “cota de gênero” em eleições.

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sexta-feira - 27/08/2021 - 18:16h
Eleições 2020

TRE-RN define prazo final para entrega de prestações de conta

Na edição do Diário da Justiça Eletrônico (DJe) desta sexta-feira (27), foi publicada a Portaria Conjunta da Presidência e da Corregedoria Regional Eleitoral nº 13/2021. O documento estabelece o dia 17 de setembro como prazo final para que candidatos não eleitos e partidos políticos encaminhem as mídias eletrônicas contendo a documentação referente à prestação de contas final das Eleições 2020.prestação de contas - eleições 2020

Para as situações que ensejem a apresentação de contas retificadoras, deve-se observar o prazo fixado em diligências e a mídia deverá ser entregue via e-mail endereçado ao Cartório Eleitoral da respectiva Zona Eleitoral (//www.tre-rn.jus.br/o-tre/zonas-eleitorais/enderecos-eletronicos), quando se tratar de prestação de contas de candidato ou de órgão partidário municipal do Rio Grande do Norte; à Seção de Análise de Contas Eleitorais e Partidárias do TRE-RN, quando se tratar exclusivamente de prestação de contas de órgão de direção estadual de partido políticos com comissão provisória ou diretório no Rio Grande do Norte, no endereço eletrônico: contas.eleitorais@tre-rn.jus.br.

Entrega presencial

O usuário poderá fazer a entrega presencial do arquivo correspondente, gravado em pen drive, dirigindo-se ao endereço da respectiva unidade eleitoral (//www.tre-rn.jus.br/o-tre/zonas-eleitorais/enderecos-eletronicos).

É necessário prévio agendamento e a observância das regras sanitárias em vigor estabelecidas pelo Regional potiguar e pelos juízos eleitorais no âmbito de suas competências.

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quarta-feira - 28/07/2021 - 21:22h
Genilson Alves

Juíza assegura mandato de vereador reeleito em Mossoró

Genilson: atuação importante na Casa (Foto: Edilberto Barros)

Genilson: atuação importante na Casa (Foto: Edilberto Barros)

A juíza da 34ª Zona Eleitoral, Anna Isabel de Moura Cruz, negou pedido de cassação do mandato do vereador reeleito de Mossoró, Genilson Alves (Pros), ao julgar improcedente ação do Ministério Público Eleitoral (MPE) por suposta irregularidade na recepção de recursos de campanha em 2020.

Ao tomar conhecimento da decisão, nesta quarta-feira (28), Genilson Alves declarou que a sentença reafirma a boa fé da sua atuação política, também expressa, segundo ele, na aprovação da prestação de contas da sua candidatura no ano passado – em primeiro e em segundo graus.

Acrescentou que a decisão só credencia a continuidade do seu trabalho.

“Desde sempre convicto que não cometi qualquer irregularidade, sigo firme nas ações do nosso mandato, representando o povo de Mossoró, que, democraticamente, reconduziu-nos à Câmara Municipal”, assegura.

Nota do Blog – Boa notícia, vereador. Parabéns. És um parlamentar atuante, que pode continuar acrescentando muito a Casa, como na legislatura passada. Boa sorte e bom trabalho.

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sexta-feira - 25/06/2021 - 19:56h
Eleições 2020

Partidos políticos têm até 30 de junho para prestação de contas

urna eletrônica, votoOs partidos políticos têm até o dia 30 de junho para enviar as suas prestações de contas do exercício financeiro de 2020 à Justiça Eleitoral. O prazo vale para todos os níveis de direção partidária, ou seja, diretórios nacionais, estaduais e municipais, ainda que constituídos de comissões provisórias/interventoras, mesmo para aqueles que não tenham tido movimentação financeira ou de bens estimáveis durante o período.

A entrega da prestação de contas anual pelos partidos é determinada pela Constituição Federal (artigo 17) e regulamentado pela Lei nº 9.096/1995 e pela Resolução nº 23.604/2019 do TSE.

Os partidos políticos devem utilizar o Sistema de Prestação de Contas Anuais (SPCA) e a contabilidade partidária deve observar a estruturação do Plano de Contas aprovado pela Portaria nº 926/2018 do TSE.

Sanções

Na hipótese de a Justiça Eleitoral julgar pela desaprovação das contas,  o órgão partidário poderá ter suspenso o seu direito de receber repasse dos recursos provenientes do Fundo Partidário e ter que devolver a importância eventualmente não comprovada ou aplicada irregularmente, acrescida de multa de até 20%, além de outras possíveis consequências legais.

No caso de contas não prestadas, o órgão partidário perderá o direito ao recebimento da quota do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, devendo devolver integralmente todos os recursos provenientes do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha que tenha recebido, podendo ainda ter o seu registro ou anotação suspenso (a), após decisão com trânsito em julgado, precedida de processo regular que assegure ampla defesa.

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domingo - 13/06/2021 - 10:50h

Novo Código e Processo Eleitoral

urna, eleições, bandeira do brasil, democracia no brasilPor Odemirton Filho

Existe atualmente na Câmara dos Deputados um Grupo de Trabalho (GT) discutindo a elaboração de um novo Código Eleitoral, bem como de um Código de Processo Eleitoral. O objetivo do GT é fomentar o debate e, consequentemente, apresentar a proposta de uma nova legislação eleitoral que venha a disciplinar as eleições no país, já a partir de 2022.

Como se sabe, o nosso Código Eleitoral é de 1965, além de inexistir uma legislação específica que discipline o processo eleitoral. Há várias normas eleitorais, como a Lei n. 9.504/97 (Lei das Eleições); a Lei n. 9.096/95; (Lei dos Partidos Políticos); a Lei n. 64/90 (Lei das Inelegibilidades), bem como inúmeras Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Segundo a relatora do GT, deputada Margarete Coelho (PP–PI), entre os temas que serão discutidos, estão o voto impresso, a cláusula de desempenho dos partidos políticos e das coligações, os atos preparatórios para as eleições, os crimes eleitorais, a inelegibilidade, o financiamento e propaganda eleitoral. Já o Sistema Partidário, conforme a relatora, não será debatido.

Como se observa, há vários pontos que precisam ser revisitados, pois a legislação eleitoral é dispersa, sendo de bom tom compilar as normas a fim de dar maior coerência e entendimento em relação ao assunto.

A inexistência de um Código de Processo Eleitoral, sem dúvida, dificulta o estudo e o entendimento acerca das ações eleitorais, como a Ação de Impugnação de Registro de Candidatura e a Ação de Investigação Judicial Eleitoral. Hoje, aplica-se ao Processo Eleitoral, de forma subsidiária, o Código de Processo Civil: “na ausência de normas que regulem processos eleitorais, trabalhistas ou administrativos, as disposições deste Código lhes serão aplicadas supletiva e subsidiariamente”. (Art. 15).

Vejo como salutar a criação do GT como forma de aperfeiçoar a nossa legislação eleitoral, sobretudo, na elaboração de um Código de Processo. Entretanto, creio difícil a aprovação de uma nova legislação, a tempo de ser aplicada nas eleições de 2022, em razão do princípio da anualidade, previsto na Constituição Federal: “A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência”. (Art. 16).

Destaque-se, que existe uma Comissão Especial na Câmara dos Deputados apreciando uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) referente ao voto impresso. Aliás, tem causado enormes discussões. Os defensores do voto impresso alegam ser uma forma de auditar a urna eletrônica, em caso de suspeita de fraude nas eleições. Os contrários, sustentam que a instituição do voto impresso somente vai aumentar o custo dos pleitos, além de ser a urna eletrônica confiável.

Ou seja, a discussão ainda vai render. E muito.

Todavia, de nada adiantará um novo regramento, se as atitudes de candidatos e eleitores não mudarem. A continuar a velha corrupção eleitoral (compra de votos), o abuso de poder econômico, o abuso de político e a prática de condutas vedadas, tudo continuará como sempre foi.

De toda forma, aguardemos as conclusões do Grupo de Trabalho da Câmara dos Deputados e, quem sabe, uma nova legislação, aperfeiçoando o nosso sistema eleitoral.

Odemirton Filho é bacharel em Direito e oficial de Justiça

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quinta-feira - 11/02/2021 - 22:28h
Eleições 2020

Justiça aprova prestação de contas de Allyson Bezerra

Allyson vence mais um obstáculo (Foto: campanha 2020)

Allyson vence mais um obstáculo (Foto: campanha 2020)

Do Justiça Potiguar e Blog Carlos Santos

O juiz Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, da 34ª Zona Eleitoral, aprovou a prestação de contas da campanha do prefeito eleito de Mossoró, Alysson Bezerra (Solidariedade). O Partido Progressistas, da ex-prefeita Rosalba Ciarlinin(PP), apostava na impugnação e cassação do prefeito por supostas irregularidades.

Depois de uma derrota nas urnas, que era tida como improvável até boa parte da campanha do ano passado, esse era outro caminho para tentar reverter resultado das urnas.

“No caso dos autos, tem-se que o(a) Candidato(a) prestou contas no prazo previsto em lei, sendo verificado, ao final da análise técnica haver falhas e/ou irregularidades que, entretanto, no entendimento do analista do Juízo, não
comprometem a confiabilidade das contas prestadas”, diz o magistrado.

O juiz ainda ressaltou que seguiu o parecer do Ministério Público Eleitoral que opinou pela aprovação. “Assim sendo, com fundamento nas razões de fato e de direito acima delineadas, em consonância com o parecer do Ministério Público Eleitoral e Órgão Técnico do Juízo, julgo APROVADAS as contas apresentadas por ALLYSON LEANDRO BEZERRA SILVA e JOAO FERNANDES DE MELO NETO, nos termos do art. 74, caput, inciso II, da Res. TSE nº 23.607/2019, com as ressalvas apontadas no Parecer Conclusivo Complementar e nesta sentença, e, consequentemente, julgo IMPROCEDENTE a IMPUGNAÇÃO formulada.

O juiz ainda ressaltou que seguiu o parecer do Ministério Público Eleitoral que opinou pela aprovação. “Assim sendo, com fundamento nas razões de fato e de direito acima delineadas, em consonância com o parecer do Ministério Público Eleitoral e Órgão Técnico do Juízo, julgo APROVADAS as contas apresentadas por ALLYSON LEANDRO BEZERRA SILVA e JOAO FERNANDES DE MELO NETO, nos termos do art. 74, caput, inciso II, da Res. TSE nº 23.607/2019, com as ressalvas apontadas no Parecer Conclusivo Complementar e nesta sentença, e, consequentemente, julgo IMPROCEDENTE a IMPUGNAÇÃO formulada”.

Veja íntegra da decisão clicando AQUI.

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terça-feira - 09/02/2021 - 14:44h
Eleições 2020

Lucas das Malhas também consegue aprovação de suas contas

Lucas: tudo O.K (Foto: TSE)

Lucas: tudo O.K (Foto: TSE)

O vereador Lucas Venâncio Magalhães (MDB), o “Lucas das Malhas”, conseguiu decisão favorável do juiz da 34ª Zona Eleitoral (Mossoró), Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, às suas contas de campanha em 2020.

O magistrado rejeitou parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE) que apresentou arrazoado à rejeição de suas contas. Nessa terça-feira (9), ele prolatou decisão favorável ao vereador que obteve 1.849 votos para seu primeiro mandato.

Entretanto, foram aprovadas “com ressalvas”, mas reconhecendo que “as falhas/irregularidades apresentadas não comprometem a regularidade da prestação de contas”.

Lucas fazia parte do elenco de quatro vereadores com pareceres contrários do MPE. Além dele, Didi de Arnor (Republicanos), Genilson Alves (Pros) e Cabo Tony Martins (Solidariedade).

Porém, todos obtiveram decisão favorável (veja AQUI e AQUI).

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  • Art&C - PMM - 13-03-2024 - Mossoró Realiza
terça-feira - 12/01/2021 - 05:20h
2020

Eleitores têm até quinta (14) para justificar ausência de pleito

Blog Carlos Santos - Selo 1 - Original - Eleições 2020Eleitores do Rio Grande do Norte que não compareceram às urnas nas Eleições Municipais de 2020 têm até a próxima quinta-feira (14) para justificar a ausência no último pleito. Caso a justificativa seja deferida pelo juiz eleitoral, o eleitor estará em dia com a cidadania. Se o prazo decorrer sem justificativa, o eleitor ficará em débito com a Justiça Eleitoral e deverá pagar multa.

Para requerer a justificativa de ausência, o eleitor pode acessar o Sistema Justifica, pela internet, ou realizar o procedimento pelo celular, no aplicativo e-Título.

Pelos dois caminhos, será preciso preencher um formulário com dados pessoais e anexar documentos que justifiquem a ausência nas eleições. Em seguida, a requisição será analisada pelo juiz eleitoral da zona correspondente.

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quarta-feira - 23/12/2020 - 23:30h
Mossoró

Vereador anuncia nomes selecionados para seu gabinete

Pablo com as duas selecionadas (Foto: divulgação)

O vereador diplomado Pablo Aires (PSB), de Mossoró, anunciou nessa quarta-feira (23), em suas redes sociais, resultado de processo seletivo inédito que promoveu, para contratação de duas pessoas para ocuparem cargos em seu gabinete.

“Chegamos ao fim do nosso processo seletivo e é com muita felicidade que venho informar a todos vocês os nomes das duas pessoas selecionadas para integrar o nosso gabinete: Darly Alves e Ekarinny Medeiros”, comunicou.

“É a primeira vez que um vereador da câmara de Mossoró faz um processo seletivo para selecionar assessores. Também é a primeira vez que teremos uma mulher trans e uma jovem cientista trabalhando no poder legislativo municipal”, disse.

Pablo Aires, que vai estrear na Câmara Municipal em janeiro de 2021. Com formação em direito e administração, o vereador foi eleito dia 15 de novembro último com 1.857 votos.

Nota do Blog – Iniciativa interessante e um detalhe a mais: Ekarinny Myrela de Medeiros foi destaque nacional ano passado, ao ganhar prêmio máximo da 17ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), maior evento do gênero no país. Veja detalhes AQUI.

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quinta-feira - 17/12/2020 - 11:20h
Justiça Eleitoral

Rosalba e MPE tentam anular eleição de Allyson Bezerra

Ações de Investigação Judicial eleitoral foram protocoladas ontem, data da diplomação do eleito

Allyson foi diplomado pela Justiça Eleitoral dia passado (Foto: divulgação)

Do Blog Justiça Potiguar e Blog Carlos Santos

O prefeito eleito de Mossoró, Alysson Bezerra (Solidariedade), é alvo de duas Ações de Investigação Judicial eleitoral (AIJE) movidas pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) e pela candidata derrotada no pleito municipal, Rosalba Ciarlini (PP). As ações apontam supostas condutas irregularidades durante o período da campanha eleitoral. Foram protocoladas dia passado (quarta-feira, 16), justamente quando Allyson era diplomado.

Na ação do MP Eleitoral, Alysson Bezerra é acusado de abuso de poder político. “Durante o período da “pre-campanha” eleitoral, o então candidato Allyson Leandro Bezerra da Silva efetuou diversas postagens patrocinadas, o que ensejou na propositura da representação eleitoral (processo n. 0600026-82.2020.6.20.0033) visando ao reconhecimento da propaganda eleitoral extemporânea, com a consequente imposição da multa prevista no ordenamento jurídico”, diz a peça que menciona dados de IPs de computadores do gabinete do então deputado estadual.

Ao fim, o órgão ministerial pede o “julgamento procedente da presente demanda com a imposição aos réus das sanções de cassação de registro de candidatura, bem como de inelegibilidade para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos subsequentes à eleição ocorrida em novembro passado e a convocação de novas eleições, na forma do art.224, §3º, do Código Eleitoral”.

Rosalba

Já a ação movida por Rosalba Ciarlini menciona acusações de uso de servidor público na campanha eleitoral, recursos públicos para o financiamento eleitoral e doação estimável de pessoa jurídica no financiamento.

A peça assinada pelo advogado Canindé Maia aponta dados e circunstâncias, que segundo a defesa, “não restam dúvidas das irregularidades insanáveis, que macularam toda a campanha eleitoral dos representados, como demonstram os fatos narrados, configurando claro abuso de poder político e econômico”.

O outro lado

A Assessoria Jurídica do prefeito eleito Allyson Bezerra manifestou-se sobre essa notícia. Leia abaixo:

Em relação às ações ajuizadas nessa quarta-feira (16), tanto pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) como pela candidata derrotada, questionando eleição do prefeito eleito e diplomado Allyson Bezerra (Solidariedade), não há motivos para apreensões de nossa parte.

A Justiça Eleitoral de Mossoró já julgou anteriormente que não houve propaganda eleitoral irregular. Várias diligências já foram solicitadas, desde antes de iniciar a campanha eleitoral e nenhum ilícito foi encontrado, por uma razão simples: não houve qualquer ilicitude.

Quanto à outra ação, trata-se de uma demanda sem nenhum fundamento jurídico, o que será facilmente demonstrado na Justiça Eleitoral.

Confiamos na justiça, certo de que serão julgadas improcedentes.

Assessoria Jurídica do Prefeito Eleito Allyson Bezerra

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quarta-feira - 16/12/2020 - 16:24h
Mossoró

Prefeito, vice e vereadores eleitos são diplomados

A Justiça Eleitoral realizou ato de diplomação nesta quarta-feira (16) do prefeito e vice eleitos de Mossoró, Allyson Bezerra (Solidariedade) e João Fernandes de Melo Neto (PSD), o “Fernandinho”. A solenidade aconteceu no Fórum Desembargador Silveira Martins.

Juiz Vagnos (centro) presidiu solenidade que diplomou Allyson e Fernandinho (Foto: dvulgação)

“Mossoró pode esperar muito trabalho e disposição da nossa parte, temos uma equipe técnica e capacitada para servir ao povo de Mossoró. Teremos, de fato, mudança para Mossoró a partir de 1º de janeiro”, declarou Allyson ao receber das mãos do Juiz da 34ª Zona Eleitoral Vagnos Kelly Figueiredo de Medeiros, o documento que oficializa sua diplomação como prefeito de Mossoró.

Allyson e Fernandinho foram eleitos com 65.297 votos.

Em razão da pandemia, não houve solenidade com presença de público.

A diplomação é ato da Justiça Eleitoral, que oficializa a eleição dos vitoriosos em 15 de novembro. A próxima solenidade será de posse, que vai acontecer no próximo dia 1º de janeiro.

Foram diplomados além de prefeito e vice eleitos, 23 vereadores e suplentes.

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quinta-feira - 10/12/2020 - 15:18h
'Pacote de bondades'

Prefeita ainda não cumpriu compromissos de cirurgias eletivas

Especialidades médicas que participaram de mutirão para cobertura de dezenas de cirurgias eletivas em Mossoró, em plena campanha eleitoral, estão esperando o pagamento pelo serviço.

Nessa quarta-feira (9), no Palácio da Resistência, a prefeita não reeleita Rosalba Ciarlini (PP) passou maus bocados ao ser emparedada por um médico, que cobrou o cumprimento da palavra empenhada.

Até o momento, não pingou na conta dos profissionais o dinheiro correspondente à tarefa. Só foi renovada a promessa de que tudo estaria resolvido após as eleições.

O ‘prego’ segue pendurado.

E Rosalba não pode reclamar de médicos e hospitais a votação insuficiente para se reeleger.

Problema dela.

Quem fez sua parte espera receber.

O trabalho compôs o ‘pacote de bondades’ da prefeita para tentar se manter no cargo a qualquer custo, enfrentando profundo desgaste.

Os médicos e hospitais fizeram sua parte. Profissionalmente, que se diga.

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quarta-feira - 02/12/2020 - 10:50h
Eleições 2020

Álvaro é prefeito por ‘voto de segurança’; Natal repete prudência

Reeleição revela fraqueza da oposição e habilidade do vitorioso em convencer eleitor a não se arriscar

Os números finais das eleições em Natal (veja AQUI), logo no primeiro turno, dia 15 de novembro, mostraram o que as pesquisas em sua maioria vinham antecipando: vitória avassaladora do prefeito Álvaro Dias (PSDB). Resolveu tudo sem precisar ir para o sacrifício do segundo turno.

Absolutamente sem adversário à altura entre os 13 que se postaram à oposição, Álvaro ganhou de “lavagem”, como dimensiona uma expressão popular que procura dar ideia de muita sobra. E, de fato, assim ocorreu. Foram 194.764 votos (56,58%) dos votos válidos e o concorrente mais próximo, senador Jean-Paul Prates (PT), não passou de 49.494 votos (14,38%).

Aila e Álvaro ganharam com folga dos adversários que se acumularam em busca do segundo turno (Foto: Juliane Bezerra)

Numa análise fria e sem maior rebuscamento, muitos atribuem o resultado das urnas à forma como o prefeito lidou com os estresses da pandemia da Covid-19, num contraponto à postura da governadora Fátima Bezerra (PT). Enquanto ele revelou vigor em decisões até questionáveis, ela foi titubeante todo esse tempo.

Eleitor desconfiado

Soube melhor trabalhar o marketing no caos, atraindo o “voto de segurança” do eleitor mais desconfiado. E olhe que não faltam senões à própria atuação da municipalidade, colocada sob suspeição na contratação de empresa (veja AQUI) e hospital de campanha, por exemplo. Álvaro foi questionado até por seu secretário municipal de Saúde, George Antunes, que pediu exoneração (veja AQUI e AQUI) e depois foi convencido a ficar, chateado com certas medidas do executivo.

O prefeito foi beneficiado, também, pelo esfacelamento de uma oposição sem referências, que sequer cumulativamente (13 candidaturas) conseguiu o elementar, ou seja, levar a contenda ao segundo turno. Natal está sem nada de novo, diferenciado ou pujante na política e optou – como em eleições mais recentes, por quem seja hipoteticamente menos danoso ou mais seguro.

Assim aconteceu com o antecessor Carlos Eduardo Alves (PDT) em 2016, sempre carregando o fantasma de Micarla de Sousa (pior governante do país em todos os tempos) debaixo do braço. Foi ungido como a solução perfeita à capital. De novo (quarta vez).  Álvaro foi seu vice.

A votação do prefeito reeleito em 2020, é de quem poderia ser visto como um populista e popular aos olhos do eleitor. Não é uma coisa nem outra. Em toda sua trajetória politica, esse caicoense de 61 anos nunca fez o tipo bonachão nem teve cheiro de povo. É, em verdade, antítese disso.

Conservadorismo

Formado em medicina, aos 24 anos foi vice-prefeito de Manoel Torres (PMDB) em sua terra no Seridó. Paralelamente, ele assumiu a Secretaria Municipal de Saúde para alavancar carreira estadual, sendo eleito deputado estadual quatro vezes, além de deputado federal e vice-prefeito de Carlos Eduardo Alves em 2016. Com a renúncia desse no início de 2018, virou prefeito.

Álvaro e Carlos: pragmatismo sem cheiro de povo (Foto: arquivo)

Ao manter Carlos Eduardo ao seu lado, cedendo à indicação de Aila Cortez (PDT) para vice, atrair a fina flor do conservadorismo e forças tradicionais (Alves, Ferreira de Souza, Maias, Faria etc.) e carregar na imagem de gestor operoso, ele fechou a porta para surpresas. A pulverização de adversários sem maior densidade eleitoral só complementou esse quadro vitorioso.

O triunfo de Álvaro repete Carlos Eduardo, seu padrinho político na prefeitura e até bem pouco tempo alguém capaz de lhe causar problemas, na sucessão, se apoiasse algum nome competitivo.

Carlos, o Táta para amigos e familiares, não teve adversário também em 2016. Foi um passei no primeiro turno. Empalmou 225.741 votos (63,42%), contra 47.576 votos (13,37%) de Kelps Lima (Solidariedade).

Nem de longe, ambos têm identidade popular, repita-se.

Natal fez uma escolha pragmática nas duas ocasiões. Voto de segurança. Preferiu não se arriscar.

Análise das eleições

* Essa postagem é a segunda de uma série que estamos produzindo sobre as eleições 2020. Veja a primeira clicando no link abaixo.

Leia também: Polarização continua, apesar de números mostrarem que não.

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  • Art&C - PMM - 13-03-2024 - Mossoró Realiza
segunda-feira - 30/11/2020 - 17:32h
Eleições 2020

Polarização continua, apesar de números mostrarem que não

Bolsonarismo e petismo não tiveram desempenho de destaque, mas seguem como forças protagonistas

Tenho visto muitas interpretações ‘definitivas’ sobre as eleições deste ano no país. Menos de 24 horas após a apuração do segundo turno em 57 municípios do país, sendo 18 capitais, muita gente já tem opinião formada sobre o fim desse ou daquele partido.

Também sabem tudo sobre o futuro: quem ganha e quem perde o pleito presidencial de 2022.

A campanha deste ano e seus números não põem fim na polarização, mesmo com avanço de partidos de centro (Foto: web)

É precipitado, por exemplo, se afirmar que o PT está próximo do fim. Os números realmente são desalentadores, pois pela primeira vez desde a chamada redemocratização, não conseguiu eleger um único prefeito em nenhuma capital. Porém, nenhum partido à esquerda tem tanta capilaridade nos estados e nomes de expressão, mesmo enfrentando o fantasma do antipetismo, que segue dilapidando seus votos.

Segundo levantamento do G1 (veja AQUI), a legenda elegeu apenas 183 prefeitos (foram 254 em 2016) em todo o país, num total de 5.570 municípios. Bem diferente do salto dado em 2012, quando teve 630 prefeitos, ficando atrás do sempre campeão MDB (1.015) e do PSDB (686). Ficou apenas como o 11º colocado entre partidos que mais elegeram nomes para executivo municipal.

Alguns conceituados analistas políticos da chamada Grande Imprensa também antecipam o fim da polarização entre PT e o bolsonarismo, por exemplo. Um olhar que talvez esteja carregado pela pressa da análise e tende a não se confirmar.

Com um governo minimamente equilibrado, sobretudo no aspecto econômico, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) seguirá favorito à disputa à sua reeleição em 2022, mesmo com desempenho pífio de candidatos alinhados ao seu discurso, por todo o Brasil. Foram raras as exceções de vitória com uso de sua marca.

O bolsonarismo é ele mesmo. O PT é Lula, acima de tudo, mas tem organização, massa eleitora e militância regular em praticamente todo o Brasil.

Eleito em 2018 com o discurso da antipolítica, contra o tradicionalismo e a esquerda, Bolsonaro segue açulando sua plateia e sua militância formada àquele tempo ainda. Nas urnas, essa força em 2020 praticamente não apareceu, até porque ele mesmo não concorreu para promover um resultado diferente. Não tem sequer filiação partidária.

Logo que assumiu a presidência, Bolsonaro arengou em várias frentes e terminou o primeiro ano de gestão dando sopapos no PSL, legenda microscópica que amparou sua postulação e ganhou força descomunal no Congresso Nacional com as eleições de 2018.

Apesar dessa relação conflituosa, o seu ex-partido conquistou 90 prefeitura, uma elevação de 200%, haja vista que em 2016, sem Bolsonaro ainda, somou 30. Entretanto, nenhuma capital. É o 16º apenas no ranking dos que mais ganharam prefeituras, perdendo até para siglas como Solidariedade (94), Podemos (102), PSC (116) e Cidadania (139). O PT atropelou-o de lavada com 183.

O DEM foi a sigla que mais cresceu em números absolutos na comparação com quatro anos atrás. Saltou de 266 para 464 – o que equivale a uma subida de 75%, assinala o mesmo G1. Em boa parcela, ocupou um espaço alternativo entre os polarizadores, surgindo como uma opção de centro e à direita, em relação aos discursos mais cáusticos. Em sua conta ainda tem quatro capitais.

“A tal nova política ficou velha muito rápido”, comentou dia passado o presidente nacional do DEM, prefeito de Salvador – ACM Neto. Insisto: é cedo para assertivas dessa ordem. As eleições 2020 continuaram solapando as estruturas e forças tradicionais, como ocorreu em 2018. Não houve uma guinada à esquerda, por exemplo. Não ocorreu um contrafluxo.

E é bom lembrarmos que partidos como PT e PSL, mesmo abarrotado de dinheiro do Fundo Eleitoral, não fizeram valer esse ativo nas urnas. Por todo o país, não faltam casos de eleitos com poucos recursos, derrotando forças infinitamente mais armadas, exemplo de Mossoró, com a eleição de Allyson Bezerra (Solidariedade).

A luta presidencial tem outro perfil, diferente em boa parte do que vimos nas contendas paroquiais, onde as necessidades comezinhas e litígios pessoais, históricos e de cores são muito mais presentes.

* Essa postagem é a primeira de uma série que vamos produzir sobre as eleições 2020.

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segunda-feira - 30/11/2020 - 14:10h
Mossoró

Definida diplomação de prefeito, vice, vereadores e suplentes

Vagnos Kelly: preocupação com saúde (Foto: Web)

Será às 13 horas do próximo dia 16 (uma quarta-feira), a diplomação dos eleitos e suplentes em relação às eleições deste ano em Mossoró. Ocorrerá no Fórum Doutor Silveira Martins, no Salão do Tribunal do Júri.

A portaria nº 003/2020, que é assinada pelo juiz da 34ª Zona Eleitoral, Vagnos Kelly Figueiredo, normatiza a diplomação do prefeito eleito Alysson Bezerra (Solidariedade), o vice Fernandinho (PSD), 23 vereadores e suplentes.

Por precaução quanto à pandemia da Covid-19, não ocorrerá solenidade pública como é comum para esse tipo de acontecimento, em que a Justiça Eleitoral formaliza o entendimento do resultado das urnas.

Os candidatos terão seus horários previamente agendados, para que casa um receba seu diploma.

O prefeito e vice-prefeitos serão diplomados conjuntamente, e terão 20 minutos para assinar a ata e fazer fotografias. Os vereadores terão apenas 10 minutos.

Em relação aos convidados, haverá restrição quanto à quantidade e também uso obrigatório de máscara a todos os participantes.

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quarta-feira - 25/11/2020 - 11:20h
Civilidade

Fátima Bezerra telefona para o prefeito eleito de Mossoró

Fátima e Allyson: gesto elegante (Fotomontagem BSV)

Do Blog Diário Político

A governadora Fátima Bezerra (PT) telefonou para o prefeito eleito de Mossoró, deputado estadual Allyson Bezerra (SDD).

Seu gesto político, elegante, diga-se, foi para cumprimentá-lo pela vitória nas urnas em 15 de novembro.

Também houve preocupação quanto à saúde do prefeito eleito, que contraiu Covid-19 e continua em isolamento domiciliar.

O diálogo civilizado é também sinalizador de relações políticas de interesses comuns a Mossoró e estado do RN.

Acabou a eleição, agora é descer do palanque e trabalhar.

Nota do Blog Carlos Santos – Postura edificante de Fátima Bezerra. É por aí. Já a prefeita não reeleita Rosalba Ciarlini (PP) ainda está com dificuldade de fazer o mesmo. Esperado.

Em março do ano passado, pouco tempo após ser empossado deputado, Allyson pediu formalmente (veja AQUI e AQUI) audiência à ela, para se apresentar a serviço de pleitos do interesse da municipalidade na Assembleia Legislativa. Após quase um ano e nove meses, Rosalba sequer o respondeu e jamais o recebeu. E durante a campanha, ainda se queixou de sua aspiração em querer ser prefeito em seu lugar. Ela dizia que o adversário deveria continuar deputado, completando o mandato, procurando “ajudar Mossoró”. Risível.

Péssimo exemplo.

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terça-feira - 24/11/2020 - 20:28h
Sobrevivência

Sandrismo volta seus olhos para aliança com Fátima Bezerra

Grupo de Sandra Rosado deverá deixar para trás a precária 'união' com Rosalba que só foi útil à ela

A partir de 1º de janeiro, o grupo da atual vereadora (que não tentou reeleição) Sandra Rosado (PSDB) estará livre para novas alianças e acordos políticos. E, é certo, que não vai ficar de braços cruzados, com a boca cheia de dentes, esperando a morte política chegar.

"União" em 2016 só foi útil para rosalbismo (Foto: arquivo)

A não reeleição da prefeita Rosalba Ciarlini (PP), em 2020, acaba abrindo as portas de vez para que Sandra e a vereadora eleita Larissa Rosado (PSDB) possam cogitar e formalizar mudança de rumo. Uma aliança com a governadora Fátima Bezerra (PT) é claramente possível e provável.

A sombra do rosalbismo, num acordo costurado à campanha municipal de 2016, não fez bem ao sandrismo-rosadismo nesse espaço de tempo. Apenas arranchou alguns de seus membros na municipalidade. A “união” foi e é de araque.

A porta está aberta para entendimento com Fátima e o PT, o que quase já se confirmara no início de setembro passado (veja AQUI e AQUI), quando rusgas explícitas nas relações entre rosalbismo e sandrismo quase levaram Sandra a apoiar a deputada estadual Isolda Dantas (PT) a prefeito. Foi por pouco que o entendimento não se efetivou.

Penduricalhos

Precisando de espaços políticos para tentar outra vez mandato à Assembleia Legislativa, com Larissa, o sandrismo no Governo do RN terá maiores meios a esse projeto. O rosalbismo já deu o que tinha que dar. Foi bom principalmente à própria Rosalba e seu sistema.

Sandra e Larissa não passam e não passaram de penduricalhos aos olhos da prefeita e do líder e primo Carlos Augusto Rosado. De janeiro em diante, pesarão menos. Serão menos atraentes.

Os planos do rosalbismo para 2020 deverão ser ainda mais fechados e restritivos, bem caseiros. Rosalba, que chegou a sonhar em retorno ao Senado, deverá se contentar em lutar por uma vaga na Câmara Federal ou Assembleia Legislativa, em dobradinha meramente familiar com Beto Rosado (PP) – atual federal.

Sandra e Larissa não cabem nesse roteiro. Já deram o que tinham que dar. E Fátima Bezerra manteve a porta aberta para o grupo, mesmo com desenlace aquém do esperado, em setembro (veja AQUI). E tem mais um detalhe: no plano estadual, o PSDB de ambas já é da base de apoio à administração Fátima Bezerra, sob a liderança do presidente da legenda e da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira.

Está tudo em casa!

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